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Na quinta-feira, o analista Paul Lejuez, da Citi, ajustou o preço-alvo das ações da American Eagle Outfitters (NYSE:AEO), reduzindo-o para $12,00 do valor anterior de $13,00, mantendo a recomendação de Compra para a ação. Atualmente negociada a $11,45, a empresa apresenta um índice P/L de 9,7x e mantém uma lucratividade saudável com margem bruta de 39,2%. A revisão segue o desempenho do quarto trimestre da American Eagle, que apresentou resultados sólidos, com vendas comparáveis (comps) aumentando 3% e margem bruta (MB) permanecendo estável, ambos superando as expectativas do consenso.
Apesar dos resultados favoráveis do quarto trimestre, o início do primeiro trimestre apresentou desafios significativos para o varejista, com tendências enfraquecidas em ambas as suas marcas. A ação caiu 41,3% nos últimos seis meses e está sendo negociada próxima à sua mínima de 52 semanas de $11,33. Influenciada por condições climáticas adversas, volatilidade macroeconômica, problemas de execução e um cenário varejista competitivo, a American Eagle forneceu uma perspectiva mais fraca para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2025. A empresa prevê uma queda de médio dígito nas vendas do primeiro trimestre e uma redução planejada de 240 pontos base na margem bruta devido à desalavancagem de custos fixos e impactos de câmbio e frete, junto com maior atividade promocional.
A orientação implícita para o ano fiscal de 2025, com lucros projetados entre $1,40 e $1,50, assume uma melhoria tanto nas vendas quanto na margem bruta após o primeiro trimestre, além de melhor gestão de custos no segundo semestre. A empresa mantém saúde financeira forte com índice de liquidez corrente de 1,57 e demonstrou rentabilidade consistente com retorno sobre o patrimônio de 13%. Essa perspectiva otimista é estabelecida contra o pano de fundo de comparações difíceis ano a ano e, segundo Lejuez, o mercado provavelmente verá essas expectativas com certo ceticismo, dados os pontos fracos do primeiro trimestre.
Lejuez destacou a posição difícil da American Eagle frente à forte concorrência, notadamente de rivais como Hollister, e a natureza imprevisível das tendências do varejo junto com um ambiente macroeconômico incerto. Apesar desses desafios, a empresa manteve pagamentos de dividendos por 22 anos consecutivos, oferecendo atualmente um rendimento de dividendos de 4,4%. Essa incerteza lança dúvidas sobre se a American Eagle pode cumprir seus planos para o ano. No entanto, o analista acredita que nos níveis atuais de preço das ações, o perfil de risco/recompensa para a American Eagle está equilibrado.
Em outras notícias recentes, a American Eagle Outfitters reportou seus lucros para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street com um lucro por ação (LPA) de $0,54, comparado aos $0,51 projetados. A receita alinhou-se às previsões, totalizando 1,6 bilhão de dólares. Apesar desses resultados favoráveis, a empresa prevê uma leve queda na receita para o ano completo de 2025. Adicionalmente, o lucro operacional está previsto para variar entre 360 e 375 milhões de dólares para o ano. A analista Adrienne Yih, do Barclays, rebaixou a classificação das ações da American Eagle de Equalweight para Underweight, reduzindo o preço-alvo de $17,00 para $10,00, citando fatores como enfraquecimento da base de consumidores e declínio no tráfego dos shoppings.
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