Citi retoma cobertura da Sherwin-Williams com recomendação de compra e alvo de $423

Publicado 25.02.2025, 19:04
Citi retoma cobertura da Sherwin-Williams com recomendação de compra e alvo de $423

Na terça-feira, o analista Pat Cunningham, da Citi, retomou a cobertura da Sherwin-Williams (NYSE:SHW), emitindo uma recomendação de compra com preço-alvo de $423,00, representando um potencial de alta de 18% em relação ao preço atual de $353,03. De acordo com dados do InvestingPro, as ações parecem sobrevalorizadas com base em seu modelo proprietário de Valor Justo, embora as metas dos analistas variem de $247 a $430. O analista destacou a recente movimentação estratégica da Sherwin-Williams, afirmando: "Renovamos nossa avaliação após um período de suspensão com recomendação de compra e preço-alvo de $423."

Na semana passada, a Sherwin-Williams anunciou sua intenção de adquirir o negócio de tintas arquitetônicas brasileiras da BASF por $1,15 bilhão. A conclusão do negócio está prevista para o segundo semestre de 2025, sujeita às condições habituais de fechamento e aprovação regulatória brasileira. Com uma capitalização de mercado de $88,55 bilhões e uma pontuação geral de Saúde Financeira "BOA" do InvestingPro, a empresa parece bem posicionada para esta expansão. A Sherwin-Williams planeja financiar esta transação em dinheiro através de uma combinação de caixa existente, liquidez das instalações atuais e nova dívida. A empresa prevê que sua alavancagem líquida permanecerá dentro de sua faixa-alvo de 2,0 a 2,5 vezes.

A CEO da Sherwin-Williams, Heidi Petz, comentou sobre a aquisição, observando que a marca Suvinil, que faz parte do negócio da BASF, será "altamente complementar" à Sherwin-Williams. Ela citou o forte reconhecimento da marca Suvinil, sua ampla rede de distribuição, que inclui lojas de tintas e home centers regionais, e o potencial para aceleração de vendas e sinergias de custos como principais benefícios da aquisição.

A análise da Citi vê a expansão para o mercado latino-americano como um movimento positivo para a Sherwin-Williams, embora reconheça que os investidores possam ter preocupações em relação à exposição atualmente limitada da empresa na região e ao ambiente operacional desafiador no Brasil. Apesar dessas potenciais reservas, a cobertura renovada da Citi reflete confiança na direção estratégica e posicionamento de mercado da Sherwin-Williams.

Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, com lucro por ação (LPA) de $2,09, ligeiramente acima das expectativas dos analistas de $2,07. No entanto, a receita da empresa no trimestre foi de $5,3 bilhões, ficando abaixo dos $5,33 bilhões esperados. A empresa anunciou sua aquisição do negócio de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil por $1,15 bilhão, um movimento visto como uma expansão estratégica no Brasil. Os analistas da KeyBanc mantiveram a classificação Sector Weight para a Sherwin-Williams, destacando a avaliação justa da aquisição e antecipando sinergias de custos. Enquanto isso, a Moody’s confirmou que a aquisição não afetaria a classificação de crédito da Sherwin-Williams. A RBC Capital Markets reduziu seu preço-alvo para a Sherwin-Williams de $438 para $415, mantendo a classificação Outperform, citando orientações conservadoras para os próximos anos. A Sherwin-Williams prevê gerar fluxo de caixa livre significativo nos próximos dois anos, o que ajudará na gestão de sua dívida e planos de investimento. A empresa planeja abrir 80-100 novas lojas em 2025, refletindo sua estratégia contínua de crescimento apesar de um ambiente de mercado desafiador.

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