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As ações da Booking Holdings (NASDAQ:BKNG), atualmente negociadas em torno de US$5.032, podem atrair maior interesse dos investidores nesta segunda-feira, após a DA Davidson elevar o preço-alvo da empresa para US$5.800, ante US$5.005. A firma mantém a recomendação de Compra para a ação, citando forte desempenho no quarto trimestre e perspectivas positivas de crescimento para o ano atual. De acordo com dados do InvestingPro, a ação demonstrou momentum impressionante com ganho de 30,8% nos últimos seis meses.
A elevação do preço-alvo ocorre após a Booking Holdings reportar resultados do quarto trimestre que superaram tanto as estimativas do consenso quanto as próprias projeções da empresa. Um aumento notável de 13% no crescimento de diárias foi um ponto destacado, com melhorias observadas em todas as regiões. Cada região experimentou crescimento de dois dígitos em noites reservadas, indicando uma demanda robusta por serviços de viagem. A análise do InvestingPro revela margem bruta excepcional de 85,87% e pontuação geral de saúde financeira "ÓTIMA", sublinhando sua eficiência operacional.
O analista da DA Davidson destacou que a força subjacente no setor de viagens continuou em janeiro. Este momentum levou a uma perspectiva positiva para o primeiro trimestre, com expectativa de que a Booking Holdings alcance resultados alinhados com sua estrutura de crescimento de longo prazo. A empresa prevê crescimento de pelo menos 8% em reservas brutas e receita, além de um aumento superior a 15% no lucro por ação para o ano calendário de 2025, tudo em base neutra de câmbio.
Os comentários do analista refletem confiança na capacidade da Booking Holdings de manter sua trajetória de crescimento em meio à recuperação do setor de viagens. "Reafirmamos nossa recomendação de COMPRA para BKNG após seu forte resultado no 4T24, que incluiu superação do consenso (e do limite superior das faixas de orientação da empresa) em todas as métricas principais", afirmou o analista da DA Davidson. O desempenho recente da empresa é respaldado por fundamentos sólidos, com crescimento de receita de 11,11% e manutenção de um índice de liquidez corrente saudável de 1,31, conforme reportado pelo InvestingPro.
Investidores provavelmente monitorarão a Booking Holdings enquanto ela busca cumprir suas promessas de crescimento para o ano, potencialmente reforçando a posição da empresa no competitivo mercado de viagens online. O preço-alvo elevado ressalta a crença da firma no desempenho contínuo e iniciativas estratégicas da empresa. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Booking Holdings, investidores podem acessar análises abrangentes e 12 ProTips adicionais através dos relatórios detalhados do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Booking Holdings reportou resultados fortes no quarto trimestre, com diárias superando as expectativas em 4%, receita em 6% e EBITDA em 12%. Contudo, o fluxo de caixa livre teve queda significativa de 49% ano a ano, ficando 40% abaixo das projeções devido à diminuição nos depósitos de clientes. Analistas da Bernstein mantiveram a classificação Market Perform com alvo de US$5.200, observando orientação conservadora para o primeiro trimestre e riscos potenciais relacionados a desenvolvimentos em IA. A Susquehanna elevou seu preço-alvo para a Booking Holdings de US$5.500 para US$6.000, refletindo uma revisão para cima nas expectativas de EBITDA e EPS, apesar de uma redução de 2% na estimativa de receita para 2025. A Citizens JMP reiterou a classificação Market Outperform com alvo de US$6.100, destacando o uso efetivo de marketing social pela empresa e alavancagem de custos fixos. O UBS aumentou seu preço-alvo para US$5.960, mantendo a recomendação de Compra e reconhecendo os ganhos de participação de mercado da Booking e iniciativas estratégicas como o programa Genius Loyalty. A TD Cowen elevou seu alvo para US$6.500, citando forte desempenho em reservas de pernoites e um aumento significativo nos retornos aos acionistas, incluindo um impulso de US$20 bilhões em sua autorização de recompra e um aumento de 10% no dividendo.
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