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Na quinta-feira, o Goldman Sachs iniciou a cobertura da Corteva Inc. (NYSE:CTVA), empresa especializada em sementes e proteção de cultivos, com recomendação de compra e preço-alvo de $71,00. A Corteva, formada a partir das divisões agrícolas da Dow e Dupont e separada em 2019, é reconhecida por sua proteção de propriedade intelectual e foco em pesquisa e desenvolvimento, que contribuem para barreiras substanciais à entrada de concorrentes. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação "BOA" em saúde financeira geral, com notas particularmente fortes em lucratividade e momentum de preço.
O analista do Goldman Sachs destacou o crescimento consistente da receita da empresa em baixo dígito único e o potencial de expansão das margens no curto prazo. Espera-se que essa expansão resulte da deflação de custos, especialmente no segmento de Sementes, e das economias contínuas em produtividade. A margem bruta da empresa é de 43,6%, com EBITDA de $3,2 bilhões nos últimos doze meses. Apesar de ser a ação mais cara em seu grupo de pares, negociando a um múltiplo P/L de 45,3x, o analista acredita que o prêmio é justificado devido à alta qualidade do negócio e margens EBITDA na casa dos vinte por cento.
O preço-alvo de $71 implica um potencial de alta de 20% dos níveis atuais. A perspectiva positiva do analista baseia-se nos fortes fundamentos da empresa e na preferência do mercado por nomes defensivos, o que poderia permitir que o múltiplo das ações da Corteva crescesse ainda mais. A empresa demonstrou seu compromisso com o retorno aos acionistas, tendo aumentado seu dividendo por seis anos consecutivos, com um rendimento atual de 1,15%.
A posição da Corteva no mercado é reforçada por sua robusta propriedade intelectual e investimento consistente em pesquisa e desenvolvimento. Esses fatores criam barreiras formidáveis à entrada de potenciais concorrentes, garantindo a vantagem competitiva da Corteva no setor agrícola.
O início da cobertura pelo Goldman Sachs com recomendação de compra e um preço-alvo otimista reflete a confiança na capacidade da Corteva de continuar sua trajetória de crescimento e expandir suas margens de lucro. Espera-se que o foco da empresa em gestão de custos e produtividade contribua para seu desempenho financeiro no curto prazo.
Em outras notícias recentes, a Corteva Inc. reportou lucro por ação ajustado do quarto trimestre de $0,32, alinhado com as estimativas dos analistas, enquanto a receita atingiu $4 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de $4,07 bilhões. Para o ano completo de 2024, a empresa registrou vendas líquidas de $16,9 bilhões, uma queda de 2% em relação ao ano anterior, com lucro por ação ajustado de $2,57, 4% menor ano a ano. Para 2025, a Corteva prevê receita entre $17,2 bilhões e $17,6 bilhões, mas sua orientação de lucro por ação de $2,70 a $2,95 ficou abaixo da estimativa consensual de $3,19.
Além disso, o BofA Securities elevou o preço-alvo das ações da Corteva de $69 para $73, mantendo a recomendação de compra, citando uma perspectiva sólida para 2025. O Mizuho também aumentou o preço-alvo da Corteva para $71 de $67, mantendo a classificação Outperform, destacando o forte desempenho da empresa em meio aos desafios cambiais. Enquanto isso, a Corteva anunciou a renúncia da conselheira Dra. Rebecca Liebert, efetiva em fevereiro de 2025, sem divergências citadas como motivo de sua saída.
Adicionalmente, a EIDP Inc., uma subsidiária da Corteva, divulgou uma reapresentação das demonstrações financeiras devido à classificação incorreta do fluxo de caixa relacionado a empréstimos intercompanhias, embora isso não tenha impactado as demonstrações financeiras consolidadas da Corteva. Apesar dos desafios, os segmentos de Sementes e Proteção de Cultivos da Corteva reportaram fortes ganhos de volume, particularmente no Brasil, contribuindo para um aumento de 8% nas vendas de Sementes e 6% nas vendas de Proteção de Cultivos no quarto trimestre. Esses desenvolvimentos refletem as iniciativas estratégicas em curso e o posicionamento de mercado da Corteva.
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