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Investing.com — Na quarta-feira, o Goldman Sachs reiterou a classificação Neutra para a Allegiant Travel Company (NASDAQ:ALGT) com um preço-alvo definido em US$ 56,00. A companhia aérea com capitalização de mercado de US$ 902 milhões, que viu suas ações caírem 47,5% no acumulado do ano, superou o lucro por ação (LPA) esperado para o trimestre de março, reportando US$ 1,81, acima do consenso da FactSet e da estimativa do Goldman Sachs de US$ 1,54 e US$ 1,60, respectivamente. Os ganhos superiores ao previsto foram principalmente atribuídos à redução dos custos não relacionados a combustível. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém um beta relativamente alto de 1,77, indicando sensibilidade significativa do preço das ações aos movimentos do mercado.
Apesar desse resultado positivo, a Allegiant forneceu orientações para o trimestre de junho com um LPA variando de equilíbrio a US$ 1,00. Esta previsão está significativamente abaixo do consenso e das expectativas do Goldman Sachs de US$ 1,85 e US$ 1,52, respectivamente. A análise do InvestingPro revela que 8 analistas revisaram recentemente seus ganhos para baixo para o próximo período, enquanto os dados da plataforma sugerem que ainda se espera crescimento do lucro líquido este ano. Em resposta ao ambiente econômico incerto e seus potenciais efeitos sobre a demanda, a Allegiant também retirou sua orientação de LPA apenas para companhias aéreas para o ano fiscal de 2025, que era de US$ 7,75 a US$ 10,25, inicialmente anunciada em fevereiro.
A Allegiant está supostamente experimentando forte demanda durante os períodos de pico de viagens, mas a demanda durante os períodos fora de pico tem sido mais fraca do que o previsto. No entanto, a empresa prevê permanecer lucrativa em 2025, aproveitando seu modelo de negócios de menor utilização que permite ajustar a capacidade durante períodos mais lentos e otimizar para os horários de pico de viagem.
Tendências recentes mostraram uma estabilização nos padrões de reserva, com a administração observando sinais iniciais de melhoria nas reservas nos últimos dias. Apesar desses sinais encorajadores, o Goldman Sachs ajustou sua estimativa de LPA para o ano fiscal de 2025 da Allegiant para baixo devido a tendências de receita menos favoráveis e aumento das perdas no Sunseeker, um empreendimento de resort da Allegiant.
O preço-alvo de US$ 56 sugerido pelo Goldman Sachs representa um potencial aumento de 13% em relação aos níveis atuais das ações. A firma também menciona que as ações classificadas como Compra geralmente mostram uma valorização média de cerca de 30%, reafirmando sua posição Neutra sobre as ações da Allegiant. A análise do InvestingPro indica que a ação está atualmente ligeiramente subvalorizada, com um preocupante índice de liquidez corrente de 0,78, sugerindo potenciais desafios de liquidez. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Allegiant e métricas detalhadas de avaliação, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Allegiant Travel Company reportou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,81, em comparação com os US$ 1,70 previstos. Apesar de ficar ligeiramente abaixo das expectativas de receita, com US$ 699,1 milhões contra uma previsão de US$ 701,23 milhões, a empresa demonstrou forte desempenho com um lucro líquido de US$ 33,4 milhões. O segmento de companhias aéreas sozinho contribuiu com US$ 39 milhões para o lucro líquido, destacando a força das operações principais da Allegiant. O foco da Allegiant na gestão de custos e ajustes estratégicos de frota foram enfatizados como fatores-chave em seu desempenho, com um aumento de 14% na capacidade e um aumento de 3 pontos percentuais na margem operacional. A empresa também relatou um número recorde de passageiros para o trimestre, mostrando forte demanda por viagens de lazer. Olhando para o futuro, a Allegiant projeta uma margem operacional no 2º tri de cerca de 7% e um LPA de US$ 0,50, com planos para reduzir os gastos de capital para 2025 para US$ 435 milhões. Além disso, a empresa permanece vigilante e flexível com ajustes de capacidade para otimizar as margens.
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