Governo propõe elevar taxação em regime de lucro presumido em projeto que corta isenções tributárias
Investing.com — Na terça-feira, a Guggenheim Securities ajustou sua perspectiva para a Meta Platforms Inc. (NASDAQ: NASDAQ:META), reduzindo o preço-alvo de 12 meses para US$ 675, de US$ 750 anteriormente, mas reafirmando a recomendação de compra para as ações. Atualmente negociada a US$ 516,25, a Meta mantém impressionantes margens de lucro bruto de 81,7% e possui mais dinheiro do que dívidas em seu balanço. O ajuste foi feito considerando as expectativas para os resultados do primeiro trimestre da empresa, com foco na demanda de anunciantes, impacto do comércio global e estratégias de investimento para crescimento. De acordo com a análise do InvestingPro, a atual avaliação de mercado da Meta parece estar adequadamente precificada em relação ao seu Valor Justo.
Analistas da Guggenheim destacaram o forte engajamento de usuários da Meta, referenciando dados da Apptopia que mostraram um aumento no tempo gasto no Facebook e Instagram no primeiro trimestre. O tempo de usuário no Facebook cresceu 9,3%, uma melhora em relação aos 6,5% do trimestre anterior, enquanto o Instagram registrou um aumento de 5,9%, recuperando-se de uma queda de 1,0%. Esses números sugerem um forte desempenho na retenção e engajamento de usuários, o que se traduziu em resultados financeiros sólidos, com receita crescendo 21,9% nos últimos doze meses, atingindo US$ 164,5 bilhões.
Apesar das preocupações com o clima econômico global, a Meta é vista como ganhadora de participação de mercado no primeiro trimestre. As inovações publicitárias da empresa, como Advantage+, Reels e recursos aprimorados de mensagens, são consideradas contribuintes-chave para essa tendência positiva. A previsão da Guggenheim para a receita publicitária da Meta no primeiro trimestre permanece no limite superior da orientação da empresa, variando entre US$ 39,8 bilhões e US$ 41,8 bilhões.
No entanto, a firma moderou suas expectativas para o crescimento da receita publicitária para o restante do ano, revisando sua projeção de crescimento da demanda publicitária em todo o setor para 2025 para 12,5%, de 15,1% anteriormente. Esta postura cautelosa reflete a desaceleração prevista no setor.
Apesar do preço-alvo mais baixo, a Guggenheim não prevê que a Meta reduzirá sua estratégia de investimento em IA, mencionando especificamente o próximo lançamento do Llama 4. O preço-alvo revisado baseia-se em uma redução de 5% no EBITDA estimado para 2026 e uma redução no múltiplo de mercado usado para fins de avaliação. A recomendação de compra indica a confiança contínua da Guggenheim nas perspectivas de longo prazo da Meta. Dados do InvestingPro revelam a excelente saúde financeira da Meta com uma pontuação geral de 3,11 de 5, apoiada por fortes fluxos de caixa e métricas robustas de lucratividade. Para insights mais profundos sobre a avaliação da Meta e 14 ProTips exclusivos adicionais, considere acessar o abrangente Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Meta Platforms tem estado sob escrutínio da União Europeia por possíveis violações da Lei dos Mercados Digitais, com uma decisão esperada nas próximas semanas. Enquanto isso, a Jefferies reafirmou sua recomendação de compra para a Meta Platforms, mantendo um preço-alvo de US$ 600. O analista Brent Thill destacou os avanços da Meta em modelos de linguagem grandes, particularmente a atualização do Llama 4, como um fator-chave na liderança contínua da empresa no setor. A Intel também anunciou suporte para os modelos Llama 4 da Meta, integrando-os com seus aceleradores de IA Gaudi 3 e processadores Xeon para aumentar a eficiência das cargas de trabalho de IA.
No pré-mercado, as ações da Meta viram uma alta de 2,1%, refletindo sua posição entre as ações das 7 Magníficas, que incluem outros gigantes da tecnologia como Nvidia e Amazon. No entanto, as ações das 7 Magníficas, incluindo a Meta, experimentaram um declínio de 5% em uma sessão recente em meio a vendas mais amplas do mercado. O índice Bloomberg Magnificent 7, que acompanha essas empresas, caiu 24% este ano após uma alta significativa no ano passado. Esses desenvolvimentos ocorrem enquanto o mercado continua a navegar por incertezas econômicas, incluindo tensões comerciais.
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