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Investing.com — Na quarta-feira, a Jefferies, uma firma global de investimentos bancários, aumentou seu preço-alvo para as ações da Pfizer Inc. (NYSE:PFE) para US$ 33,00, mantendo sua recomendação de Compra. Com a ação atualmente negociada a US$ 23,52, a análise do InvestingPro sugere que a Pfizer está subvalorizada, apoiando a perspectiva otimista da Jefferies. O ajuste segue o anúncio da Pfizer sobre um acordo exclusivo de licenciamento global com a 3SBio para o composto SSGJ-707, um inibidor PD-1/VEGF.
O analista da Jefferies expressou uma visão positiva sobre o acordo para a Pfizer, destacando três razões principais. Para o gigante farmacêutico, que mantém uma robusta margem de lucro bruto de 74,42% e gera US$ 62,46 bilhões em receita, esta movimentação estratégica pode fortalecer ainda mais sua posição no mercado. Primeiramente, a aquisição de seu próprio ativo PD1xVEGF está alinhada com os interesses estratégicos da Pfizer. Em segundo lugar, os dados da Fase 2 para o ’707 são promissores e competitivos com medicamentos similares de empresas como Summit Therapeutics e BioNTech. Recomenda-se aos investidores que fiquem atentos a dados adicionais sobre o Câncer de Pulmão de Células Não Pequenas (NSCLC) que devem ser divulgados na próxima reunião da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO).
Além disso, o analista prevê potenciais sinergias entre o ’707 e os Conjugados Anticorpo-Droga (ADCs) de Monometil auristatina E (MMAE) da Pfizer, como Padcev, DV e SV. Essas combinações poderiam aprimorar o portfólio oncológico da Pfizer e oferecer novas opções de tratamento para pacientes.
Em termos de projeções financeiras, a Jefferies modelou um pico de vendas ajustado ao risco de US$ 1,08 bilhão para o ’707, assumindo uma probabilidade de sucesso (POS) na faixa de 20-25%. Esta estimativa sustenta o aumento do preço-alvo e a perspectiva otimista sobre a ação.
A colaboração da Pfizer com a 3SBio representa uma movimentação estratégica para fortalecer sua posição no mercado oncológico, especialmente na área de imunoterapia contra o câncer. Com dados clínicos que apoiam a eficácia do ’707 e o potencial para soluções terapêuticas aprimoradas através da combinação com ADCs existentes, a Pfizer continua focada em expandir seu portfólio e impulsionar o crescimento em um cenário farmacêutico competitivo. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma forte pontuação de saúde financeira e oferece um notável rendimento de dividendos de 7,31%, tornando-a uma consideração atraente para investidores de valor. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Pfizer, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Pfizer Inc. firmou um acordo significativo com a 3SBio Inc. para o licenciamento da terapia contra o câncer SSGJ-707, envolvendo um pagamento inicial de US$ 1,25 bilhão e potenciais pagamentos de marcos de até US$ 4,8 bilhões. Este acordo exclui a China, embora a Pfizer mantenha uma opção para direitos de comercialização dentro do país. O acordo destaca a expansão estratégica da Pfizer nos setores de anticorpos biespecíficos e imuno-oncologia, com planos para fabricar o medicamento nos Estados Unidos. Analistas da Bernstein e Cantor Fitzgerald mantiveram uma classificação de Desempenho de Mercado e Neutra para as ações da Pfizer, respectivamente, com preocupações sobre flexibilidade financeira e posicionamento competitivo.
A Bernstein estabeleceu um preço-alvo de US$ 30, enquanto a Cantor Fitzgerald o fixou em US$ 24, refletindo um otimismo cauteloso em meio ao investimento substancial. A aquisição do SSGJ-707 sublinha o cenário competitivo no mercado de biespecíficos PD1/VEGF, com outras transações notáveis por empresas como Merck e BioNTech. Enquanto isso, a colaboração da 3SBio com a Pfizer levou a CLSA a aumentar seu preço-alvo para as ações da 3SBio, indicando uma perspectiva positiva para seu desempenho financeiro. Esses desenvolvimentos ocorrem enquanto o FDA anunciou novos requisitos de ensaios clínicos para reforços de COVID-19 para indivíduos saudáveis com menos de 65 anos, afetando fabricantes de vacinas como a Pfizer. A decisão do FDA visa garantir que as doses anuais para americanos mais jovens sejam baseadas em evidências, em meio a debates contínuos sobre eficácia e segurança das vacinas.
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