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Na quarta-feira, analistas do JPMorgan reiteraram uma classificação acima da média e mantiveram um preço-alvo de US$ 500 para as ações da CrowdStrike Holdings (NASDAQ: NASDAQ:CRWD). A decisão segue os recentes resultados trimestrais da CrowdStrike, que mostraram receita em linha com as estimativas de consenso, mas resultados mistos em outras áreas. De acordo com dados do InvestingPro, a ação está atualmente sendo negociada próxima ao seu máximo de 52 semanas de US$ 491,20, com alvos de analistas variando de US$ 321 a US$ 550.
Apesar da empresa ter apresentado melhor crescimento em receita recorrente anual nova líquida (NNARR), lucratividade e fluxo de caixa livre (FCF) para o trimestre, as ações da CrowdStrike caíram após o fechamento do mercado. A queda foi atribuída ao NNARR ter ficado abaixo das expectativas do lado comprador e à orientação da empresa para a receita do segundo trimestre, que ficou abaixo do consenso. A análise do InvestingPro mostra que a empresa alcançou retornos impressionantes, com um ganho de 42,85% no ano até o momento e crescimento de receita de 29,39%. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da CrowdStrike, os assinantes podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
A CrowdStrike explicou que a queda na receita foi parcialmente devido à amortização de programas relacionados a parceiros. Embora a empresa tenha alcançado tração melhor que o esperado com programas de parceiros, alguns incentivos foram reconhecidos como contra receita, afetando a receita de assinatura reconhecida. Apesar disso, a empresa reiterou sua orientação de receita para o ano fiscal de 2026 e aumentou suas expectativas para lucratividade operacional.
A empresa destacou a contínua adoção saudável da plataforma, com mais de 820 contas adotando seu programa Flex, representando um valor agregado de negócios de US$ 3,2 bilhões. A CrowdStrike também anunciou um programa de recompra de ações de US$ 1 bilhão e aumentou suas expectativas para lucratividade operacional não-GAAP no ano fiscal de 2027 para pelo menos 24%, com uma margem de fluxo de caixa livre de mais de 30%. A empresa mantém uma posição financeira forte com uma margem de lucro bruto saudável de 74,92% e opera com um nível moderado de dívida, conforme revelado pelas métricas do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings relatou vários desenvolvimentos significativos. A receita recorrente anual (ARR) da empresa para o primeiro trimestre fiscal aumentou 21,6% ano a ano, atingindo US$ 4,436 bilhões, o que excedeu tanto as estimativas da BTIG quanto as do consenso. No entanto, a receita de assinatura para o primeiro e segundo trimestres ficou abaixo das expectativas devido a desafios em plataformas de computação em nuvem. Apesar disso, a renda operacional não-GAAP e o fluxo de caixa livre da CrowdStrike superaram as expectativas, levando a um aumento na orientação.
Em resposta a esses resultados, vários analistas ajustaram suas perspectivas. A Jefferies elevou seu preço-alvo para as ações da CrowdStrike para US$ 520, mantendo uma classificação de Compra, e a Stifel aumentou seu alvo para US$ 495, também mantendo uma classificação de Compra. A TD Cowen elevou seu preço-alvo para US$ 500, citando otimismo sobre uma reaceleração no crescimento de ARR na segunda metade do ano fiscal de 2026. Enquanto isso, a Wolfe Research manteve uma classificação Peerperform, observando o menor aumento de receita da empresa desde seu IPO.
A CrowdStrike também anunciou um programa de recompra de ações de US$ 1 bilhão, visando aumentar o valor para os acionistas. A empresa manteve sua perspectiva de receita para o ano fiscal de 2026, projetando uma taxa de crescimento na faixa baixa de 20%, e destacou desenvolvimentos encorajadores em novas categorias de produtos. A administração expressou confiança na aceleração do crescimento de ARR líquido novo na segunda metade do ano fiscal, apesar de reconhecer os desafios contínuos.
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