NEOE3: Neoenergia avança na B3 após dobrar o lucro do 2º trimestre
Investing.com - O Morgan Stanley elevou seu preço-alvo para as ações da CRH plc (NYSE:CRH) para US$ 110,00, de US$ 106,00, mantendo a classificação acima da média. Atualmente negociada a US$ 91,52, a CRH recebeu forte apoio geral dos analistas, com alvos variando de US$ 87,50 a US$ 130,50. De acordo com os dados do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação "BOA" em saúde financeira.
A previsão atualizada da instituição reflete um aumento de 1% no EBITDA para o ano fiscal de 2025 e um aumento de 2% para 2026, com um dólar americano mais fraco impulsionando o EBITDA da International Solutions. A estimativa do Morgan Stanley para o EBITDA de 2025 está 3% acima do consenso da Visible Alpha, principalmente devido à atividade de fusões e aquisições. O EBITDA atual da empresa é de US$ 6,78 bilhões nos últimos doze meses, com uma sólida margem de lucro bruto de 35,6%.
Para o 2º tri, o Morgan Stanley prevê um EBITDA de US$ 2,41 bilhões, em linha com o consenso, com crescimento projetado de receita orgânica de 2,6% e crescimento do EBITDA de 1,1%. A instituição espera margens de EBITDA mais baixas em comparação ao ano anterior devido à redução das vendas de terrenos na Americas Materials, o impacto da Adbri na International Solutions e tendências orgânicas negativas contínuas na Americas Building Solutions.
Apesar desses fatores, o Morgan Stanley acredita que a CRH pode entregar um EBITDA no limite superior das orientações. As estimativas de LPA para 2025/26 foram revisadas para baixo em 5% e 2%, respectivamente.
O novo preço-alvo de US$ 110 reflete a reavaliação dos pares na soma das partes, com um alvo correspondente de £82 em libras esterlinas.
Em outras notícias recentes, a CRH plc reportou um prejuízo líquido no primeiro trimestre de US$ 98 milhões, ou US$ 0,15 por ação, que foi maior do que as expectativas dos analistas de uma perda de US$ 0,08. Apesar disso, a empresa viu um aumento de 3% na receita para US$ 6,8 bilhões, impulsionado por aquisições e forte gestão comercial, embora fatores sazonais tenham apresentado desafios. A CRH reafirmou sua orientação para o ano fiscal de 2025, projetando lucro líquido entre US$ 3,7 bilhões e US$ 4,1 bilhões e EBITDA ajustado de US$ 7,3 bilhões a US$ 7,7 bilhões. A empresa também destacou seu programa contínuo de recompra de ações e declarou um dividendo trimestral de US$ 0,37 por ação, marcando um aumento de 6% em relação ao ano anterior.
O Bernstein SocGen Group recentemente iniciou a cobertura da CRH com classificação de Superar e preço-alvo de US$ 115, citando a posição estratégica da empresa no mercado norte-americano. A análise da instituição aponta para o envolvimento da CRH em projetos de infraestrutura dos EUA, que deve se beneficiar dos gastos governamentais sob a Lei de Investimento em Infraestrutura e Empregos. Enquanto isso, o CEO da CRH, Jim Mintern, observou que a recuperação do mercado de construção residencial dos EUA pode levar mais tempo do que o previsto devido às altas taxas de juros e inflação, com melhorias agora esperadas para 2026. Apesar desses desafios, a CRH concluiu oito aquisições no valor de US$ 0,6 bilhão no primeiro trimestre, indicando esforços contínuos de crescimento.
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