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Investing.com — Na terça-feira, o Morgan Stanley reiterou sua classificação acima da média e preço-alvo de US$ 78,00 para as ações da Coca-Cola (NYSE:KO), representando um potencial de valorização em relação ao preço atual de US$ 71,87. Os analistas da empresa citaram o forte desempenho da Coca-Cola no primeiro trimestre e a orientação estável para o ano inteiro como evidência da robusta posição de mercado da empresa em comparação com seus concorrentes. De acordo com dados do InvestingPro, a capitalização de mercado da Coca-Cola é de US$ 310,16 bilhões, com as ações entregando um impressionante retorno de 16,16% no acumulado do ano. A análise do InvestingPro sugere que as ações estão atualmente sendo negociadas acima do seu Valor Justo. Eles destacaram o significativo poder de precificação da Coca-Cola, evidente no aumento de 5% nos preços em relação ao ano anterior no primeiro trimestre, que superou o crescimento médio de preços de 1,5% de outras empresas de mega capitalização.
O crescimento orgânico de vendas (OSG) da Coca-Cola no primeiro trimestre foi de 7%, superando a média de 1% de seus concorrentes de mega capitalização. Esse crescimento é atribuído a uma combinação de aumento no volume de caixas unitárias e efeitos positivos de preço/mix. Apesar dos desafios geopolíticos, a empresa relatou um surpreendente aumento de 2% nos volumes de caixas unitárias. Além disso, os analistas observaram a crescente contribuição da Fairlife para o sucesso da Coca-Cola.
Os lucros do primeiro trimestre da Coca-Cola superaram as expectativas, com um LPA ajustado de US$ 0,73, acima do consenso de US$ 0,72. A empresa também reportou uma receita 0,6% acima do esperado, um lucro bruto 1,3% superior e um lucro operacional 2,7% acima das previsões. O OSG reportado, calculado usando remessas de concentrado, viu um aumento de 6%, que estava acima do intervalo de consenso de 4,7% a 5,1%. Os volumes de concentrado aumentaram 1%, desafiando a expectativa de consenso de uma queda de 0,5%.
A orientação inalterada de LPA para o ano inteiro da empresa se destaca positivamente no contexto de revisões negativas observadas entre os concorrentes. Os analistas do Morgan Stanley apontaram que a orientação da Coca-Cola é conservadora, especialmente com as premissas neutras de câmbio sendo reduzidas em 100 pontos base. O InvestingPro destaca que a Coca-Cola manteve pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos, com um rendimento atual de dividendos de 2,84%. A pontuação geral de saúde financeira da empresa é classificada como BOA, refletindo sua forte posição de mercado e desempenho consistente. Essa postura conservadora é vista como uma jogada estratégica da Coca-Cola, que provavelmente visa evitar aumentar a orientação geral de LPA no atual ambiente desafiador e tão cedo no ano fiscal.
As margens brutas da Coca-Cola também mostraram melhora, superando o consenso em 40 pontos base e marcando um aumento de 30 pontos base em relação ao ano anterior. As despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) como porcentagem das vendas foram 30 pontos base inferiores ao consenso, com as despesas em dólares de SG&A alinhadas com as expectativas. Os analistas concluíram que o robusto desempenho do primeiro trimestre da Coca-Cola e a orientação conservadora, mas inalterada para o ano inteiro, sinalizam um forte posicionamento para a empresa no futuro.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, mostrando uma pequena superação no lucro por ação (LPA), mas ficando abaixo das expectativas de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,73, superando a previsão de US$ 0,72, enquanto sua receita de US$ 11,1 bilhões ficou abaixo dos US$ 11,2 bilhões antecipados. O Barclays manteve uma classificação acima da média para a Coca-Cola com um alvo de US$ 73, enfatizando a confiança no crescimento orgânico de receita de 6% da empresa. Enquanto isso, o BofA Securities reiterou uma classificação de Compra com um alvo de US$ 77, observando o forte desempenho da Coca-Cola no primeiro trimestre e o crescimento orgânico de vendas que superou as expectativas.
A Goldman Sachs manteve uma classificação Neutra com um alvo de US$ 65, citando preocupações sobre o litígio fiscal em andamento com a Receita Federal americana, que poderia potencialmente resultar em uma responsabilidade de US$ 12 bilhões. Apesar dessas preocupações, a Coca-Cola continua a projetar um crescimento orgânico de receita de 5-6% para o ano completo de 2025. A empresa também está navegando por desafios, como ventos contrários de câmbio e potenciais boicotes de consumidores, que afetaram o crescimento de volume na América do Norte. No entanto, o forte desempenho da Coca-Cola na região Ásia-Pacífico, particularmente na Índia e China, destaca sua resiliência em mercados-chave.
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