Musk ordenou desligamento do serviço de satélite Starlink enquanto Ucrânia retomava território da Rússia
Investing.com — Na quarta-feira, a Needham, uma respeitada empresa de pesquisa, ajustou suas perspectivas financeiras para a Benchmark Electronics (NYSE:BHE), reduzindo o preço-alvo para US$ 48,00 do anterior US$ 50,00, enquanto manteve a recomendação de compra para as ações. Atualmente negociadas a US$ 38,27, as ações estão bem abaixo do alvo da Needham, embora a análise do InvestingPro sugira que as ações estão ligeiramente sobrevalorizadas nos níveis atuais. A revisão ocorreu após a empresa relatar um impacto na demanda relacionado a tarifas no final do primeiro trimestre. Apesar desses desafios, a Benchmark conseguiu apresentar um sólido desempenho de lucros, mantendo sua posição como uma das sete dicas do InvestingPro que destacam os pontos fortes da empresa.
O primeiro trimestre da Benchmark revelou resultados mistos, com certos setores mostrando crescimento robusto enquanto outros ficaram para trás. Os segmentos de semicondutores e aeroespacial e defesa (A&D) demonstraram forte crescimento ano a ano, que se prevê continuar como pontos positivos ao longo de 2025. Por outro lado, os segmentos Médico, Industrial e Computação Avançada e Comunicações continuaram a apresentar fraqueza. As receitas do 1º tri da Benchmark registraram uma queda de 6,5% em relação ao ano anterior, resultado ligeiramente pior que a estimativa de consenso de uma diminuição de 5%.
O lucro por ação (LPA) da empresa para o primeiro trimestre foi menos impactado do que o esperado. O LPA não-GAAP diminuiu 5,5% em relação ao ano anterior, ficando no limite superior da faixa prevista e superando a estimativa de consenso que previa uma queda de 9,8%. Com um índice P/L atual de 22,25 e analistas prevendo um LPA de US$ 2,51 para o ano fiscal de 2025, a empresa mantém métricas de lucratividade sólidas apesar das pressões nas margens. As margens permaneceram dentro da orientação fornecida, embora a margem de lucro bruto de 10,17% sugira espaço para melhoria.
Olhando para o segundo trimestre, a orientação da Benchmark foi um tanto cautelosa, com receitas projetadas variando de estáveis a uma diminuição de 8% em relação ao ano anterior. Esta previsão fica aquém das expectativas de consenso, que antecipavam um crescimento estável. No entanto, o ponto médio da orientação do LPA estava alinhado com o que os analistas haviam previsto.
O analista da Needham destacou a narrativa dual do desempenho da Benchmark, reconhecendo a resiliência da empresa em certos setores apesar das incertezas macroeconômicas mais amplas. A recomendação da firma sugere que, apesar do ajuste no preço-alvo, há confiança no potencial de crescimento da Benchmark, especialmente nos mercados de semicondutores e A&D.
Em outras notícias recentes, a Benchmark Electronics Inc . reportou seus lucros do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,52, comparado aos US$ 0,50 previstos. A empresa também reportou receita de US$ 676 milhões, excedendo os US$ 639,43 milhões projetados. Este desempenho indica gestão eficaz de custos e posicionamento estratégico em mercados-chave de crescimento, como equipamentos de capital para semicondutores e setores aeroespacial e de defesa. A Benchmark Electronics está otimista quanto ao crescimento nos setores médico e de telecomunicações na segunda metade do ano. A empresa projeta receita para o 2º tri de 2025 entre US$ 615 milhões e US$ 665 milhões, antecipando um declínio de médio dígito ano a ano na primeira metade, com expectativa de retomada do crescimento na segunda metade. O CEO Jeff Bank destacou o foco estratégico da empresa em soluções sofisticadas para data centers baseadas em tecnologias de resfriamento a água, indicando potenciais áreas de crescimento futuro. Além disso, a Benchmark Electronics continua a investir em computação de alto desempenho e tecnologias de resfriamento a água para apoiar o crescimento futuro. A empresa permanece cautelosa quanto às incertezas tarifárias e seu impacto na tomada de decisões dos clientes e na dinâmica da cadeia de suprimentos.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.