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Investing.com — Na quarta-feira, o analista Brett Rabatin da Piper Sandler atualizou sua perspectiva sobre a Hancock Whitney (NASDAQ:HWC), elevando o preço-alvo de US$ 68,00 para US$ 70,00, mantendo a classificação acima da média para as ações do banco. Atualmente negociando com um índice P/L de 9,22x e capitalização de mercado de US$ 4,21 bilhões, a análise da InvestingPro indica que a ação está subvalorizada. O ajuste ocorre enquanto Rabatin expressa otimismo sobre o potencial desempenho do banco, citando uma robusta projeção de receita líquida pré-provisão (PPNR) e expectativas de fortes receitas de taxas que poderiam contrabalançar os efeitos do crescimento mais lento de empréstimos e da receita líquida de juros (NII).
As estimativas revisadas de Rabatin para a Hancock Whitney projetam lucro por ação (LPA) de US$ 5,50 para 2025 e US$ 5,85 para 2026, um aumento em relação às estimativas anteriores de US$ 5,34 e US$ 5,70, respectivamente. Esta mudança integra a orientação mais alta do PPNR e está alinhada com as faixas mais amplas fornecidas pela empresa para 2025, embora ligeiramente exceda a orientação do índice de eficiência (E/R) do banco. O analista sugere que isso poderia deixar espaço para potencial adicional futuro.
Em termos de métricas financeiras, o modelo da Piper Sandler agora prevê que a Hancock Whitney alcançará um retorno sobre ativos (ROA) superior a 1,35% e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) em torno de 11% para 2025 e 2026. O ROA atual do banco é de 1,3% com ROE de 12%, segundo dados da InvestingPro. Esses números, combinados com uma melhoria prevista no crescimento de empréstimos, devem impulsionar uma avaliação mais favorável para o banco no próximo ano. Descubra métricas financeiras mais detalhadas e insights exclusivos com os relatórios de pesquisa abrangentes da InvestingPro, disponíveis para mais de 1.400 ações americanas.
Rabatin destaca a Hancock Whitney como um dos bancos mais subvalorizados do setor, negociando a aproximadamente 8 vezes as estimativas de lucros da Piper Sandler para 2026. O banco é conhecido por sua base de depósitos de primeira linha, capital excedente significativo e alta lucratividade, todos disponíveis para investidores com desconto em relação ao índice preço-lucro (P/L). Aumentando seu apelo, dados da InvestingPro mostram que o banco mantém um sólido rendimento de dividendos de 3,7% e tem mantido pagamentos de dividendos por 38 anos consecutivos. O preço-alvo de US$ 70 é baseado em um múltiplo aproximado de 12 vezes a estimativa de lucros da empresa para 2026, refletindo confiança nas perspectivas financeiras do banco, apoiada por uma forte recomendação de consenso dos analistas de 1,5 (Compra Forte).
Em outras notícias recentes, a Hancock Whitney Corporation reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,38, comparado aos US$ 1,29 previstos. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo das projeções, chegando a US$ 367,5 milhões contra os US$ 367,92 milhões esperados. A empresa também anunciou um aumento de 10% no lucro líquido ano a ano para US$ 120 milhões, refletindo seu forte desempenho financeiro. A Hancock Whitney tem expandido sua presença no mercado, incluindo sua aquisição da Sable Trust Company, que deve contribuir com um adicional de US$ 0,02 por ação em 2025.
Analistas da Keefe, Bruyette & Woods ajustaram o preço-alvo das ações da Hancock Whitney de US$ 68,00 para US$ 62,00, mantendo a classificação de Desempenho Superior. A analista Catherine Mealor observou uma desaceleração no crescimento, mas reconheceu que fatores como redução de despesas e melhoria na qualidade de crédito mantiveram o LPA estável. Apesar da trajetória de crescimento mais lenta, Mealor permanece otimista sobre o futuro do banco, citando planos para aumentar as contratações ainda este ano. A Hancock Whitney está atualmente focada em crescimento orgânico em vez de fusões e aquisições, uma decisão estratégica vista positivamente pelos analistas.
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