BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
A Piper Sandler manteve sua classificação acima da média e preço-alvo de US$ 36,00 para a Coterra Energy (Nova York: CTRA) na segunda-feira, alinhando-se com o sentimento mais amplo dos analistas que mostra um preço-alvo médio de US$ 40 no limite superior. De acordo com a análise do InvestingPro, a CTRA atualmente parece subvalorizada com base em sua estimativa de Valor Justo. A empresa identificou a Coterra como uma de suas empresas favoritas de exploração e produção, destacando oportunidades aprimoradas de reinvestimento após aquisições recentes na Bacia Delaware do Novo México.
Após os resultados do primeiro trimestre de 2025, a Coterra reiterou suas orientações para o volume de petróleo e despesas de capital na Permiana para o ano fiscal de 2025. Com uma robusta margem de lucro bruto de 74,4% e um histórico impressionante de 36 anos consecutivos de pagamentos de dividendos, conforme observado pelo InvestingPro, a empresa mantém forte flexibilidade operacional. A companhia realocou parte das despesas de capital da Bacia Delaware para a formação Marcellus e mudou a alocação para o Corredor Ocidental após pausar as conclusões de Harkey devido a problemas mecânicos encontrados em cinco poços no início do segundo trimestre de 2025.
A análise da Piper Sandler mostrou que a produção cumulativa de petróleo de seis meses da Coterra (incluindo ativos da Franklin Mountain e Avant) dos anos fiscais de 2021 a 2024 mediu 212, 201, 156 e 178 mil barris, respectivamente, quando normalizada para 10.000 pés.
A empresa também examinou separadamente os ativos recém-adquiridos da Coterra, descobrindo que a produção cumulativa de petróleo de seis meses da Avant dos anos fiscais de 2022 a 2024 foi de 249, 125 e 143 mil barris (normalizada para 10.000 pés). A produção da Franklin Mountain para os mesmos períodos mediu 163, 117 e 124 mil barris, respectivamente.
Comparando as profundidades dos poços do operador legado, a Piper Sandler observou que as conclusões da Franklin Mountain eram mais profundas nos anos fiscais de 2022-2024, com 12.000-13.000 pés, em comparação com os poços do segundo semestre de 2023-ano fiscal de 2025 sendo mais rasos, com 9.000-12.000 pés, com poços da Avant e Coterra espalhados por toda essa faixa de profundidade. Operando com uma proporção moderada de dívida para patrimônio de 0,32 e mantendo uma pontuação de saúde financeira geral "BOA" de acordo com o InvestingPro, a Coterra parece bem posicionada para executar sua estratégia operacional. Obtenha acesso a mais 12 ProTips exclusivos e um relatório de pesquisa abrangente para insights mais profundos sobre o potencial de investimento da CTRA.
Em outras notícias recentes, a Coterra Energy reportou seus lucros do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um LPA de US$ 0,80 contra uma previsão de US$ 0,74. No entanto, a receita da empresa ficou aquém, registrando US$ 1,9 bilhão em comparação com os US$ 1,92 bilhão esperados. Apesar da receita abaixo do esperado, as receitas pré-hedge da Coterra Energy aumentaram para US$ 2 bilhões, de US$ 1,4 bilhão no 4º trimestre de 2024, e a empresa reportou um lucro líquido de US$ 516 milhões. Além disso, a Coterra Energy anunciou uma redução em suas expectativas de despesas de capital para o ano fiscal de 2025 em 4%, ajustando sua orientação de capex para US$ 2,2 bilhões dos US$ 2,3 bilhões anteriores. O analista da JPMorgan, Arun Jayaram, revisou o preço-alvo para a Coterra Energy, reduzindo-o para US$ 32 de US$ 34, enquanto mantinha uma classificação acima da média para a ação. O analista observou os planos da empresa de remover três plataformas da Permiana na Bacia Delaware, impactando o capex em aproximadamente US$ 120 milhões, embora a atividade na região de Marcellus deva aumentar em US$ 50 milhões. Apesar dos desafios operacionais, a Coterra Energy permanece focada em manter sua orientação de produção para o ano inteiro.
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