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Investing.com - A Benchmark reduziu seu preço-alvo para a Comcast Corp (NASDAQ:CMCSA) para US$ 46,00 de US$ 48,00 na sexta-feira, mantendo a recomendação de Compra para a ação. Este alvo permanece significativamente acima do preço atual de US$ 27,15, com a ação negociando próxima à sua mínima de 52 semanas de US$ 25,75 e 40% abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 45,31. De acordo com dados do InvestingPro, a Comcast parece subvalorizada com base em sua avaliação de Valor Justo.
A firma citou preocupações sobre os preços de banda larga, projetando uma queda de 1% ano a ano no quarto trimestre de 2025, em comparação com o aumento de 2,6% observado no terceiro trimestre. A Benchmark espera que essa tendência continue com uma queda de 2% para o ano completo de 2026. Isso ocorre apesar do modesto crescimento de receita da Comcast de 2,54% nos últimos doze meses.
A Benchmark observou que a estratégia de preços da Comcast contrasta com a dos concorrentes, que devem implementar aumentos de baixo dígito único, particularmente provedores de fibra e concorrentes de cabo. Esta mudança de preços deve aproximar a Xfinity da "paridade competitiva", apesar de suas ofertas diferenciadas em liderança de Wi-Fi e pacotes móveis.
A firma já havia considerado uma erosão de 2% no EBITDA Ajustado de longo prazo para a divisão de Conectividade e Plataformas da Comcast, o que explica parcialmente a redução relativamente modesta de dois pontos no preço-alvo. Nos níveis atuais, a Benchmark estima que a ação está precificada para "declínios anuais de baixo dígito duplo" no EBITDA da divisão.
Apesar dos desafios de curto prazo, a Benchmark expressou confiança de que o "comportamento racional dos atores em mercados de duopólio de banda larga fixa" deve sustentar aproximadamente 2,5% de crescimento sustentável nos preços de banda larga após 2026, junto com crescimento nos segmentos Xfinity Mobile, PME e Empresarial. Os investidores também podem encontrar conforto no rendimento de dividendos de 4,83% da Comcast enquanto aguardam que esta tese de longo prazo se concretize. A análise do InvestingPro mostra que o RSI da ação sugere que está em território de sobrevenda, com ProTips adicionais e pesquisa abrangente disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro.
Em outras notícias recentes, a Comcast reportou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,12, contra os US$ 1,10 previstos. A receita também excedeu as previsões, atingindo US$ 31,2 bilhões em comparação com os US$ 30,7 bilhões antecipados. Apesar desses resultados positivos, várias firmas ajustaram suas perspectivas sobre a Comcast. A Seaport Global rebaixou a classificação da ação da Comcast para Neutra de Compra, expressando preocupações sobre o negócio de banda larga da empresa. Da mesma forma, a Goldman Sachs rebaixou a Comcast de Compra para Neutra, citando desafios no setor de banda larga e aumento nas despesas operacionais. A KeyBanc também rebaixou a Comcast para Peso no Setor, destacando preocupações sobre o aumento das necessidades de investimento e redução dos retornos aos acionistas. Em uma nota mais positiva, a TD Cowen manteve a recomendação de Compra, embora tenha reduzido seu preço-alvo para US$ 40, refletindo pressões sobre o EBITDA. Esses desenvolvimentos indicam uma perspectiva cautelosa dos analistas apesar do recente desempenho financeiro da Comcast.
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