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Investing.com - A CFRA elevou seu preço-alvo para as ações da Cummins (NYSE:CMI) de US$ 350 para US$ 400, mantendo a recomendação de Manter, citando a força no negócio de geração de energia da empresa. A ação, atualmente negociada próxima à sua máxima de 52 semanas a US$ 398,09, entregou um impressionante retorno de 36% no último ano, de acordo com dados do InvestingPro.
A firma de pesquisa aponta para oportunidades de crescimento secular nos mercados de geração de energia que estão beneficiando os segmentos de Sistemas de Energia e Distribuição da Cummins, justificando um múltiplo de avaliação mais alto de 17x sua estimativa de lucros para 2026. Com um índice P/L atual de 18,58 e fortes métricas de saúde financeira, a análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém um nível moderado de dívida e ativos líquidos superiores às obrigações de curto prazo.
A demanda liderada por data centers contribuiu para um poder de lucro mais forte para a Cummins, com a empresa atualmente detendo aproximadamente 20% de participação no mercado de energia de backup para data centers e fazendo investimentos em capacidade que devem gerar resultados no próximo ano.
A CFRA aumentou sua estimativa de LPA para 2026 de US$ 23,01 para US$ 23,55 e elevou sua perspectiva de LPA para 2025 de US$ 21,31 para US$ 22,27, refletindo o desempenho melhorado na geração de energia, apesar dos desafios em outros segmentos.
A firma observa que a menor demanda rodoviária está pesando sobre as vendas de Motores e Componentes da Cummins, com as taxas de construção de caminhões em tendência de queda e os clientes mostrando cautela em meio à incerteza tarifária, o que levou a empresa a retirar sua orientação para 2025.
Em outras notícias recentes, a Cummins Inc . reportou um segundo trimestre robusto para 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação de US$ 6,43, enquanto a receita atingiu US$ 8,6 bilhões. Esses números superaram o lucro por ação previsto de US$ 5,26 e a receita esperada de US$ 8,47 bilhões. Apesar desse forte desempenho, a Cummins não restabeleceu sua orientação para o ano inteiro devido às incertezas nas condições macroeconômicas, frete e tarifas. Após o relatório de lucros, o Bernstein SocGen Group elevou seu preço-alvo para a Cummins para US$ 385, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado. Enquanto isso, a Wolfe Research elevou a Cummins de Peerperform para Outperform, citando as margens mais altas da empresa e o potencial de lucros, apesar dos desafios no mercado de caminhões Classe 8. Por outro lado, a Freedom Broker rebaixou a Cummins de Compra para Manter, mesmo tendo elevado o preço-alvo para US$ 399,00, reconhecendo a capacidade da empresa de compensar declínios através de um portfólio de negócios diversificado. Esses desenvolvimentos destacam o sentimento misto dos analistas em torno da Cummins em meio às suas recentes conquistas financeiras.
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