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Investing.com — Na sexta-feira, o analista Bobby Griffin da Raymond James manteve a classificação de Outperform (acima da média) e um preço-alvo de US$ 105,00 para as ações da Walmart (NYSE:WMT), uma empresa proeminente com capitalização de mercado de US$ 784 bilhões. A postura positiva de Griffin vem após os resultados do primeiro trimestre da Walmart para o ano fiscal de 2026 terem superado as expectativas, consolidando o impressionante retorno de 52% das ações da empresa no último ano. A companhia também reafirmou suas projeções para o ano inteiro, sinalizando confiança apesar dos desafios impostos por um cenário macroeconômico incerto e preocupações contínuas com tarifas. De acordo com a análise do InvestingPro, a Walmart mantém uma pontuação de saúde financeira "BOA", refletindo sua forte posição no mercado.
O desempenho robusto da Walmart pode ser atribuído a várias vantagens estratégicas, incluindo uma abordagem diversificada de fornecimento, foco em estoque reabastecível e uma forte base tanto em operações de e-commerce quanto de cadeia de suprimentos. Com receita anual atingindo US$ 685 bilhões, o compromisso da empresa com fluxos de receita de alta margem, como seu crescente negócio de publicidade, que viu um aumento de 50% ano a ano, e serviços de associação, que cresceram 15% ano a ano, contribuíram para seu sucesso. Além disso, o marketplace da Walmart continua a prosperar, aumentando ainda mais sua lucratividade. Dados do InvestingPro revelam que a empresa opera com um nível moderado de dívida enquanto mantém fortes retornos.
Uma conquista particularmente notável destacada por Griffin foi o setor de e-commerce da Walmart se tornando lucrativo nos EUA e globalmente pela primeira vez. Este marco é visto como um contribuinte significativo para o potencial de crescimento da margem EBIT a longo prazo.
Apesar do setor varejista mais amplo estar lidando com o impacto das tarifas, Griffin acredita que a escala, agilidade e estratégias de preços da Walmart a diferenciam dos concorrentes. Olhando para o futuro, a Raymond James espera que a Walmart continue sua trajetória de crescimento do lucro operacional superando o crescimento das vendas, impulsionado por uma mudança para iniciativas mais digitais, centradas em dados e aprimoradas por automação.
Em outras notícias recentes, a Walmart Inc. relatou fortes resultados no primeiro trimestre que excederam suas próprias previsões para vendas líquidas e lucros ajustados antes de juros e impostos (EBIT), mostrando um aumento de 4,0% no crescimento das vendas líquidas em moeda constante e um aumento de 3,0% no crescimento do EBIT ajustado em moeda constante. A empresa também alcançou um marco na lucratividade do e-commerce pela primeira vez, um desenvolvimento significativo observado pelo BMO Capital Markets. Analistas da Bernstein e RBC Capital Markets mantiveram suas classificações de Outperform para a Walmart, com preços-alvo de US$ 108 e US$ 102, respectivamente, destacando a confiança na resiliência da empresa em meio a desafios econômicos, incluindo tarifas.
Além disso, o KeyBanc Capital Markets reiterou sua classificação acima da média com um alvo de US$ 105, enfatizando a capacidade da Walmart de ter um bom desempenho em um ambiente econômico desafiador, apoiado pelo crescimento em transações e expansão do e-commerce. A Goldman Sachs também reafirmou uma classificação de Compra com um alvo de US$ 101, apontando para as estratégias da Walmart para gerenciar o ambiente incerto e manter a orientação para o ano inteiro. Apesar da potencial volatilidade das tarifas, a administração da Walmart manteve sua orientação para o ano fiscal de 2026, com analistas expressando confiança nas perspectivas de crescimento de longo prazo da empresa.
A RBC Capital ajustou ligeiramente suas estimativas para o segundo trimestre, refletindo um ajuste fino das expectativas, enquanto mantém projeções estáveis para os anos fiscais de 2025 e 2026. Os analistas do BMO expressaram confiança na capacidade da Walmart de se adaptar às condições do mercado, vendo-a como uma potencial grande ganhadora de participação no setor varejista. No geral, esses desenvolvimentos recentes sublinham o forte desempenho da Walmart e seu posicionamento estratégico dentro do competitivo cenário varejista.
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