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Investing.com - A Stifel manteve sua classificação "Hold" e preço-alvo de US$ 64,00 para a Nike (NYSE:NKE), que atualmente negocia a US$ 72,47, após analisar o relatório 10-K do ano fiscal de 2025 da empresa. De acordo com dados do InvestingPro, a ação é negociada a um índice P/L relativamente alto de 33,55x, com alvos de analistas variando de US$ 38 a US$ 120.
A empresa de pesquisa identificou que o excesso de estoque da Nike está principalmente concentrado nos mercados da China e América do Norte, proporcionando clareza sobre a atual situação da cadeia de suprimentos da empresa. Apesar desses desafios, dados do InvestingPro mostram que a Nike mantém forte liquidez com um índice de liquidez corrente saudável de 2,21, sugerindo recursos adequados para gerenciar suas posições de estoque.
A Stifel observou o aumento de US$ 5,6 bilhões em compromissos de patrocínio ano a ano, atribuindo isso às extensões dos contratos com NBA e NFL que são "de natureza de longo prazo e reforçam a relevância da marca".
A firma destacou potenciais preocupações dos acionistas em relação a prêmios de retenção únicos para diretores executivos nomeados (NEOs), sugerindo que a próxima assembleia anual pode enfrentar maior escrutínio sobre a remuneração executiva em comparação com a aprovação de 83% do say-on-pay do ano passado.
A Stifel concluiu que, embora o contexto adicional do relatório 10-K seja valioso, o ritmo da recuperação da Nike permanece o fator crítico, com a firma estimando que as expectativas implícitas do mercado de LPA superior a US$ 3,50 não se materializariam até o ano fiscal de 2028 "na melhor das hipóteses".
Em outras notícias recentes, a Nike está passando por mudanças significativas enquanto enfrenta vários desafios e oportunidades. A empresa nomeou Aaron Cain como o novo CEO de sua subsidiária Converse, visando revitalizar a marca em meio à queda nas vendas. Esta mudança de liderança segue a saída de Jared Carver após dois anos no cargo. Enquanto isso, a Nike enfrenta potenciais pressões de margem devido a um novo acordo comercial EUA-Vietnã, que aumenta as tarifas sobre importações vietnamitas para 20%. Para contrariar isso, a Nike começou a implementar estratégias de mitigação, incluindo aumentos de preços desde junho. Em termos de perspectivas de analistas, o Morgan Stanley reiterou uma classificação Equalweight para a Nike, citando desafios como perda de clientes no segmento de produtos abaixo de US$ 100 e dependência excessiva de franquias principais. No entanto, a Argus elevou a classificação das ações da Nike para Compra, apontando sinais de recuperação e gestão bem-sucedida de estoque. A Argus também destaca o uso estratégico do canal de e-commerce da Nike para melhorar os preços e sua forte posição de mercado em calçados de alto padrão.
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