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Investing.com - A Susquehanna elevou seu preço-alvo para as ações da Boeing (NYSE:BA) para US$ 270,00 de US$ 265,00 na quarta-feira, mantendo uma classificação Positiva para o papel. O gigante aeroespacial, atualmente avaliado em US$ 170,83 bilhões, viu suas ações subirem 27,73% no acumulado do ano, de acordo com dados do InvestingPro.
A firma citou que os resultados do segundo trimestre da Boeing completaram a primeira metade de um ano crucial de recuperação para a empresa, particularmente no segmento de Aviões Comerciais. A Boeing entregou 150 aeronaves durante o trimestre, incluindo 104 unidades do modelo 737 e 24 do 787, o que contribuiu para um desempenho de fluxo de caixa livre melhor que o esperado. Com receita anual de US$ 69,44 bilhões, a empresa enfrenta desafios com margens de lucro bruto fracas, como destacado na análise abrangente do InvestingPro.
A produção do 737 da Boeing atingiu 38 aeronaves por mês em maio e está atualmente se estabilizando nesse nível antes que a empresa solicite à FAA aprovação para aumentar para 42 por mês. A taxa de produção do 787 também atingiu 7 por mês e está se estabilizando, segundo a Susquehanna.
A demanda permanece forte com mais de 450 pedidos líquidos no segundo trimestre, elevando a carteira de pedidos da Boeing no final do trimestre para mais de 5.900 aviões comerciais. O negócio de Defesa, Espaço e Segurança está mostrando sinais iniciais de melhoria, com estimativas de custos sendo mantidas pelo segundo trimestre consecutivo.
A Susquehanna observou que, embora a oferta de contrato recentemente rejeitada pelos mecânicos do IAM mereça monitoramento, a potencial paralisação do trabalho envolveria apenas cerca de 3.200 trabalhadores, em comparação com aproximadamente 30.000 trabalhadores afetados durante a paralisação do IAM no final de 2024.
Em outras notícias recentes, a Boeing reportou seus lucros do segundo trimestre com lucro por ação principal de -US$ 1,24, superando a expectativa de consenso de -US$ 1,40. A empresa também excedeu as previsões de receita, registrando US$ 22,75 bilhões contra os US$ 21,68 bilhões antecipados. Após esses resultados, a Bernstein elevou seu preço-alvo para a Boeing para US$ 287, mantendo uma classificação de Desempenho Superior. A Barclays também aumentou seu preço-alvo para US$ 255, mantendo uma classificação acima da média, apesar de expressar surpresa com a reação do mercado aos resultados. Além disso, a Boeing garantiu um contrato de US$ 37,9 milhões para Sistemas de Treinamento P-8A do Canadá, envolvendo a entrega de Kits de Integração de Simulador e outros equipamentos. Este contrato destaca o envolvimento contínuo da Boeing em projetos relacionados à defesa. Esses desenvolvimentos refletem o forte desempenho da Boeing e suas iniciativas estratégicas nos últimos tempos.
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