MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Investing.com - A Susquehanna reduziu seu preço-alvo para as ações da Lyft (NASDAQ:LYFT) para US$ 14,00, de US$ 18,00, mantendo a classificação Neutra para as ações da empresa de compartilhamento de viagens. A empresa, atualmente negociada a US$ 13,41, mostra sinais de estar subvalorizada de acordo com a análise do InvestingPro, com um robusto crescimento de receita de 19,9% nos últimos doze meses.
Para o terceiro trimestre, a Lyft espera reservas brutas de US$ 4,65-4,80 bilhões, representando um crescimento de 15% ano a ano no ponto médio, o que é 3% acima das estimativas dos analistas e do consenso. Projeta-se que as viagens cresçam em meados dos anos 10% ano a ano, em comparação com a taxa de crescimento de 13% prevista pelos analistas.
A empresa prevê EBITDA do terceiro trimestre entre US$ 125-145 milhões, 5% acima da estimativa da Susquehanna e amplamente alinhado com o consenso no ponto médio. A administração expressou otimismo sobre as oportunidades de crescimento na Europa após a aquisição da Freenow, que foi concluída no final de julho.
A Lyft afirmou que a aquisição da Freenow aumentará as reservas brutas anuais em aproximadamente €1 bilhão, com a orientação do terceiro trimestre incluindo dois meses de impacto da aquisição. A empresa observou que o negócio da Freenow é mais sazonal do que as operações principais da Lyft, com desempenho mais forte no segundo e quarto trimestres.
A empresa de compartilhamento de viagens também anunciou uma nova parceria com a United Airlines que permitirá aos passageiros acumular milhas da United através de viagens da Lyft, com impacto financeiro positivo esperado a partir de 2026, enquanto seu produto Lyft Silver deverá ter um impacto financeiro modesto em 2025 à medida que aumenta.
Em outras notícias recentes, o desempenho do segundo trimestre da Lyft gerou reações mistas dos analistas. A empresa reportou reservas brutas e receita que ficaram ligeiramente abaixo das expectativas do mercado, embora seu desempenho de EBITDA tenha superado as expectativas, segundo a Cantor Fitzgerald. A TD Cowen respondeu aos resultados aumentando seu preço-alvo para US$ 22, citando recordes de passageiros ativos e viagens, apesar das reservas estarem ligeiramente abaixo das estimativas. Por outro lado, a Bernstein reduziu seu preço-alvo para US$ 16 devido a preocupações com o crescimento, já que o crescimento das reservas brutas e viagens da Lyft ficou aquém das expectativas. A DA Davidson também reduziu seu alvo para US$ 14,20, descrevendo o desempenho trimestral como misto e observando o impacto da aquisição da Freenow. A Benchmark manteve a classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 20, destacando a forte orientação para o terceiro trimestre. Esses desenvolvimentos indicam perspectivas variadas dos analistas sobre a saúde financeira e as perspectivas futuras da Lyft.
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