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A TD Cowen manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 17,00 para a NOV Inc. (Nova York:NOV) nesta segunda-feira, citando o posicionamento de longo prazo da empresa para se beneficiar do aumento de gastos offshore. Atualmente negociada a US$ 13,56, a análise do InvestingPro sugere que a ação está sendo negociada abaixo de seu Valor Justo, com um índice P/L de 9x.
A firma de pesquisa identificou a NOV como uma das apenas duas ações de pequena e média capitalização com recomendação de compra em seu universo de cobertura, e a única no setor de serviços petrolíferos. A TD Cowen reconheceu que, embora a NOV enfrente alguns desafios fundamentais no curto prazo, acredita que a avaliação atual já reflete essas preocupações. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém fundamentos sólidos com uma pontuação "ÓTIMA" em saúde financeira, operando com níveis moderados de dívida e ativos líquidos que excedem as obrigações de curto prazo.
O preço-alvo de US$ 17 é baseado em uma análise de fluxo de caixa descontado que incorpora o que a TD Cowen descreveu como "um custo médio ponderado de capital de 10,75%, possivelmente conservador". Esse alvo representa aproximadamente 8,9 vezes o EBITDA estimado pela firma para a NOV em 2026.
A TD Cowen destacou o potencial da NOV para melhorar as margens como outro fator que sustenta sua perspectiva positiva sobre a ação. A análise da firma sugere que, apesar dos ventos contrários atuais, a NOV tem espaço operacional para aumentar a lucratividade.
A NOV Inc., que fornece equipamentos e tecnologia para a indústria global de petróleo e gás, permanece posicionada para capitalizar o que a TD Cowen espera que sejam despesas de capital aumentadas em projetos de perfuração offshore no longo prazo. A empresa demonstrou estabilidade financeira com 17 anos consecutivos de pagamentos de dividendos e mantém lucratividade, de acordo com os dados do InvestingPro, que oferece insights adicionais através de seu abrangente Relatório de Pesquisa Pro.
Em outras notícias recentes, a NOV Inc. divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, mostrando receita de US$ 2,1 bilhões, o que estava alinhado com as expectativas. No entanto, o lucro por ação (LPA) ficou abaixo, chegando a US$ 0,19 contra uma previsão de US$ 0,25. O Citi e a JPMorgan ajustaram seus preços-alvo para a NOV, com o Citi reduzindo seu alvo para US$ 13 e a JPMorgan para US$ 17, ambos mantendo uma classificação Neutra. A análise do Citi sugere potencial desempenho inferior no segmento de Tecnologias de Poço da NOV, enquanto o segmento de Soluções de Completação e Produção pode superar ligeiramente as orientações da NOV. A NOV prevê um EBITDA para o segundo trimestre de US$ 265 milhões, abaixo tanto da estimativa da JPMorgan de US$ 278 milhões quanto da estimativa mais ampla do mercado de US$ 274 milhões. A empresa enfrenta desafios relacionados a custos de tarifas, que devem impactar as orientações para o ano inteiro. Apesar desses obstáculos, a NOV garantiu US$ 437 milhões em pedidos de equipamentos de energia no primeiro trimestre e destacou potenciais contribuições de receita de projetos offshore. A administração da empresa permanece cautelosa sobre pedidos futuros, prevendo uma relação book-to-bill de 0,92 vezes para o ano fiscal de 2025.
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