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Investing.com — Na quarta-feira, o analista do UBS Peter Grom elevou o preço-alvo das ações da Coca-Cola (NYSE:KO) para US$ 86, acima dos US$ 84 anteriores, enquanto reiterou a recomendação de Compra para o papel. A ação, atualmente negociada a US$ 72,47, mostrou forte impulso com um retorno de 17,06% no acumulado do ano e está se aproximando de sua máxima de 52 semanas de US$ 74,38. Grom destacou o desempenho da Coca-Cola acima das expectativas no primeiro trimestre de 2025, enfatizando o crescimento da receita orgânica, margem bruta de 61,07% e lucro operacional que superaram as previsões. Apesar de algumas flutuações cambiais impactando o resultado final, a Coca-Cola manteve sua perspectiva de lucro por ação (LPA) para o ano fiscal de 2025. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma pontuação de Saúde Financeira "BOA", com métricas de lucratividade particularmente fortes.
A capacidade da Coca-Cola de superar as expectativas de receita orgânica e manter as projeções de resultado na atual temporada de balanços foi destacada como particularmente impressionante. Esse desempenho, segundo Grom, pode ser uma raridade entre os relatórios de lucros desta temporada e ressalta o potencial da empresa para continuar superando o mercado.
O analista também apontou que a Coca-Cola está atualmente sendo negociada com um prêmio de aproximadamente 15% em comparação com seus pares, com base nas estimativas revisadas do UBS. Este prêmio é notavelmente mais alto que a média histórica, refletido no atual índice P/L de 28,93. De acordo com a análise de Valor Justo do InvestingPro, a ação parece estar sendo negociada acima de seu valor intrínseco. No entanto, a avaliação de Grom sugere que, apesar da avaliação premium, a clara visibilidade da Coca-Cola em suas perspectivas de crescimento justifica o preço atual da ação. Para insights mais profundos sobre as métricas de avaliação e potencial de crescimento da Coca-Cola, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
O analista do UBS concluiu afirmando que, em um mercado cheio de incertezas, a Coca-Cola proporciona a maior visibilidade em seu crescimento subjacente de receita e lucro, especialmente quando comparada a outras empresas de bens de consumo de grande capitalização. Esta visibilidade, combinada com o sólido desempenho da empresa no primeiro trimestre e histórico consistente de crescimento de dividendos, sustenta a justificativa para um preço-alvo mais alto e a manutenção da recomendação de Compra. O InvestingPro revela que a Coca-Cola mantém pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos, com 8 insights-chave adicionais disponíveis para assinantes.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou receita no primeiro trimestre de US$ 11,216 bilhões, ligeiramente abaixo das expectativas da Truist Securities, mas alinhada com a estimativa de consenso. O lucro por ação (LPA) ajustado da empresa atendeu tanto às estimativas da Truist quanto às de consenso em US$ 0,73. A Coca-Cola manteve sua orientação para o ano fiscal de 2025, esperando crescimento de vendas orgânicas de 5% a 6% e crescimento do LPA ajustado de 2% a 3%. O Morgan Stanley reiterou sua classificação acima da média para a Coca-Cola, observando a forte posição de mercado da empresa e poder de precificação, com um aumento de preço de 5% ano a ano no primeiro trimestre. O BofA Securities também manteve a recomendação de Compra, destacando o crescimento de vendas orgânicas da Coca-Cola de 6%, superando as expectativas, e forte desempenho em regiões como América Latina e Ásia-Pacífico. No entanto, o Goldman Sachs manteve uma classificação Neutra devido ao litígio fiscal em andamento com o IRS, que representa riscos financeiros. O Barclays manteve a classificação acima da média, reconhecendo uma ligeira revisão para baixo na previsão do LPA para o ano inteiro, mas observando a resiliência da Coca-Cola em mercados-chave, particularmente na Ásia-Pacífico. Esses desenvolvimentos refletem o desempenho robusto da Coca-Cola em meio aos desafios do mercado e à gestão financeira estratégica.
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