Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — Na sexta-feira, o analista do UBS Karl Keirstead ajustou o preço-alvo para as ações da Adobe (NASDAQ:ADBE) para US$ 380, uma redução em relação aos US$ 410 anteriores, mantendo a classificação Neutra para as ações da empresa. Com a Adobe atualmente negociando a US$ 350,05, próximo à sua mínima de 52 semanas de US$ 332,01, a análise do InvestingPro sugere que a ação pode estar subvalorizada em relação ao seu Valor Justo. A avaliação de Keirstead sugere que o preço atual das ações já considera potenciais desafios para as previsões de crescimento da Adobe e possíveis disrupções causadas pelos desenvolvimentos em IA.
O comentário do analista destaca que, a 15 vezes o Fluxo de Caixa Livre (FCL) estimado para o ano calendário de 2026, as ações da Adobe parecem considerar alguns riscos de curto prazo. Esses riscos referem-se à capacidade da empresa de atingir suas metas de crescimento, com crescimento atual de receita em 10,54% e impressionantes margens de lucro bruto de 89,15%. As preocupações também incluem riscos de médio prazo associados a disrupções relacionadas à IA no setor. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Adobe, os assinantes do InvestingPro têm acesso a mais de 14 dicas adicionais de especialistas e métricas abrangentes de avaliação.
Keirstead observa ainda que, embora não se preveja uma queda significativa adicional no preço das ações da Adobe, as preocupações prevalecentes podem dificultar que os investidores desconsiderem esses riscos. A posição do UBS permanece neutra até que se estabeleça maior confiança nas orientações da Adobe para o segundo semestre.
Em vista da desvalorização geral do setor, o preço-alvo foi revisado para US$ 380. Este novo alvo é baseado em um múltiplo de 16 vezes o FCL previsto para o ano calendário de 2026, que Keirstead considera justo quando comparado aos pares da Adobe no mercado.
O ajuste no preço-alvo da Adobe reflete a perspectiva cautelosa do UBS sobre a empresa, em meio a considerações setoriais e incertezas específicas que afetam os futuros indicadores de desempenho da Adobe.
Em outras notícias recentes, a Adobe fez avanços significativos com o lançamento de novas ferramentas de edição de vídeo com IA no Premiere Pro, incluindo recursos como Generative Extend e Tradução de Legendas com IA. Essas ferramentas visam otimizar fluxos de trabalho de edição e suportar vários formatos de vídeo, aprimorando as ofertas da Adobe na indústria criativa. Além disso, a Mizuho Securities manteve a classificação Outperform para a Adobe, com um preço-alvo de US$ 575, citando confiança no posicionamento de mercado da Adobe e potencial crescimento de receita a partir de suas inovações em IA Generativa. Por outro lado, o Citi reiterou a classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 430, observando desafios na adoção de novas soluções apesar da forte posição de mercado da Adobe.
O TD Cowen também manteve a classificação Hold com um preço-alvo de US$ 490, expressando otimismo sobre a transparência da Adobe na monetização de IA, mas aguardando desenvolvimentos mais substanciais. Enquanto isso, o analista da Citizens JMP Patrick Walravens reafirmou a classificação Market Perform, sugerindo que as ações da Adobe estão avaliadas de forma justa, considerando seus múltiplos de negociação atuais. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio aos esforços da Adobe para aprimorar suas ofertas de produtos e manter sua posição competitiva no setor de tecnologia.
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