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Investing.com — Na terça-feira, o analista do UBS Timothy Chiodo ajustou o preço-alvo para a Repay (NASDAQ:RPAY) para US$ 4,50, uma redução em relação aos US$ 7,50 anteriores, enquanto mantém a classificação Neutra para a ação. A ação, atualmente negociada a US$ 4,02, experimentou volatilidade significativa, caindo mais de 60% no último ano, apesar de um recente aumento de 8,89% na última semana. De acordo com a análise do InvestingPro, a Repay parece subvalorizada com base em sua avaliação de Valor Justo. A revisão segue a conclusão da revisão estratégica da Repay, que foi inicialmente anunciada durante a teleconferência de resultados do 4º tri de 2024. O resultado da revisão levou a um aumento no investimento em crescimento orgânico, particularmente no canal de vendas diretas Enterprise. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma forte posição financeira com um índice de liquidez corrente de 3,71, indicando robusta liquidez para apoiar essas iniciativas de crescimento. A plataforma oferece 8 insights adicionais sobre a saúde financeira da Repay, que recebeu uma classificação geral "BOA".
A Repay agora introduziu sua orientação para o ano fiscal de 2025, que havia retido durante a teleconferência de resultados do 4º tri devido à revisão estratégica em andamento. A empresa prevê uma aceleração no crescimento sequencial do lucro bruto ano a ano, excluindo receitas políticas, com o quarto trimestre esperando alcançar faixas de alto dígito único a baixo dígito duplo. O fluxo de caixa livre (FCF) para o 4º tri de 2025 é projetado para ser superior a 60%, em comparação com aproximadamente 64% no 4º tri de 2024.
A orientação fornecida pela Repay assume um ambiente macroeconômico estável. A empresa observou tendências resilientes em seus mercados finais de empréstimos, mas também reconheceu certas áreas onde a força do consumidor está diminuindo. Apesar da perda de três clientes significativos no ano anterior, incluindo um cliente RCS no 3º tri (trimestre parcial), um cliente de comunicações de empréstimos e um cliente de Pagamentos Empresariais de alta margem no 4º tri, o lucro bruto da Repay no 1º tri de 2025 cresceu em baixo dígito único quando excluídas essas perdas de clientes. Esse crescimento sugere um obstáculo de aproximadamente 5-7 pontos percentuais, indicando potencial aceleração no negócio subjacente ao longo do ano.
Para os resultados do 1º tri, a Repay reportou lucro bruto que superou ligeiramente as expectativas de Wall Street, com uma queda de cerca de 4% excluindo contribuições políticas. Esse desempenho foi impulsionado pelo segmento de Pagamentos Empresariais da empresa, que representa cerca de 15% do lucro bruto. Este segmento diminuiu 22% ano a ano, excluindo receita política no 4º tri, mas viu um aumento de aproximadamente 12% ano a ano no 1º tri. Esta melhoria é vista como um indicador positivo para a aceleração sequencial esperada no crescimento para o restante do ano. A empresa mantém uma impressionante margem de lucro bruto de 77,03% e alcançou um crescimento de receita de 2,26% nos últimos doze meses. Para insights mais profundos sobre o desempenho financeiro e perspectivas de crescimento da Repay, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Repay Holdings Corporation reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) negativo de US$ 0,09, significativamente abaixo dos US$ 0,22 previstos. A receita da empresa para o trimestre foi de US$ 77,3 milhões, ficando aquém dos US$ 83,92 milhões esperados, marcando um declínio de 4% ano a ano. Após esses resultados, a Keefe, Bruyette & Woods revisou seu preço-alvo para a Repay para US$ 4,50 dos US$ 6,50 anteriores, mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado. Da mesma forma, o BMO Capital Markets ajustou seu preço-alvo para US$ 5,00 de US$ 7,00, também mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado. Apesar desses contratempos, a administração da Repay permanece focada no crescimento orgânico e antecipa crescimento normalizado do lucro bruto na segunda metade de 2025. O BMO Capital observou sinais de estabilização no crescimento orgânico da Repay, com expectativas de aceleração de crescimento impulsionada pelo desempenho central de contas a pagar e integração de clientes corporativos. A revisão estratégica concluiu com um aumento na autorização de recompra de ações, embora alguns analistas tenham considerado o resultado decepcionante. A administração da Repay continua a expressar confiança no potencial de crescimento de longo prazo da empresa, apesar dos desafios atuais.
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