Investing.com – O dólar norte-americano caiu em relação ao iene nesta sexta-feira, após dados, que mostraram que a economia dos EUA criou em abril menos empregos que o previsto, pelo segundo mês consecutivo, terem adicionado peso às especulações sobre a possibilidade de uma nova rodada de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed).
USD/JPY atingiu 79,63 na terça-feira, a maior baixa do par desde 21 de fevereiro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 79,83 no fechamento das cotações na sexta-feira, caindo 0,51% ao longo da semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 79,63, a baixa de terça-feira e uma baixa de dois meses, e resistência em 80,39, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia do país criou 115.000 empregos no mês passado, muito aquém das previsões de um aumento de 170.000, depois de criar 154.000 empregos em março, um número revisto para cima.
A taxa de desemprego caiu para 8,1%, mas a taxa de participação de trabalho também diminuiu, uma vez que poucas pessoas procuraram emprego.
Os dados fracos somaram peso às incertezas acerca da força da recuperação norte-americana e alimentaram especulações de que o Federal Reserve (Fed) implantará uma terceira rodada de medidas de flexibilização monetária quantitativa para estimular o crescimento.
O dólar permaneceu sob pressão em relação ao iene desde meados de março, atingido pela incerteza sobre se a economia dos EUA está fraca o suficiente para o Fed tentar escorar o crescimento utilizando medidas de flexibilização monetária, o que enfraqueceria o dólar.
O sentimento do mercado também foi prejudicado pelas preocupações com a incerteza política na zona euro, no período que antecedeu às eleições de final de semana na Grécia e na França, em meio a temores de que as mudanças de liderança possam dificultar as tentativas de resolver a crise da dívida da região.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto os resultados das eleições na Grécia e na França, ao passo que nos EUA um discurso de presidente do Fed, Ben Bernanke, em Chicago na quinta-feira, terá como foco principal o dólar.
Os mercados no Japão devem reabrir, depois de permanecerem fechados por boa parte da semana passada em virtude do feriado de Semana Dourada.
Além disso, a China deve divulgar uma enxurrada de dados, incluindo relatórios sobre as vendas no varejo e sobre a inflação, que permitirá aos investidores avaliar a força da segunda maior economia do mundo.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a terça-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Segunda-feira, 7 de maio
O Banco do Japão deve divulgar a ata de sua última reunião sobre política monetária, que fornecerá insights sobre as condições econômicas que influenciaram a sua mais recente decisão sobre a taxa de juros.
Quarta-feira, 9 de maio
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto. O país também deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Quinta-feira, 10 de maio
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país.
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre as mercadorias importadas e exportadas, bem como dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego e preços de importação.
O país também deve divulgar dados do governo sobre o saldo do orçamento federal e o relatório de moeda do Tesouro, ao passo que presidente do Fed (Ben Bernanke) deve se pronunciar. Os comentários de Bernanke serão observados de perto com o objetivo de identificar possíveis dicas de uma futura direção da política monetária.
Sexta-feira, 11 de maio
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador essencial da inflação ao consumidor, seguidos de um relatório preliminar da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
USD/JPY atingiu 79,63 na terça-feira, a maior baixa do par desde 21 de fevereiro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 79,83 no fechamento das cotações na sexta-feira, caindo 0,51% ao longo da semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 79,63, a baixa de terça-feira e uma baixa de dois meses, e resistência em 80,39, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia do país criou 115.000 empregos no mês passado, muito aquém das previsões de um aumento de 170.000, depois de criar 154.000 empregos em março, um número revisto para cima.
A taxa de desemprego caiu para 8,1%, mas a taxa de participação de trabalho também diminuiu, uma vez que poucas pessoas procuraram emprego.
Os dados fracos somaram peso às incertezas acerca da força da recuperação norte-americana e alimentaram especulações de que o Federal Reserve (Fed) implantará uma terceira rodada de medidas de flexibilização monetária quantitativa para estimular o crescimento.
O dólar permaneceu sob pressão em relação ao iene desde meados de março, atingido pela incerteza sobre se a economia dos EUA está fraca o suficiente para o Fed tentar escorar o crescimento utilizando medidas de flexibilização monetária, o que enfraqueceria o dólar.
O sentimento do mercado também foi prejudicado pelas preocupações com a incerteza política na zona euro, no período que antecedeu às eleições de final de semana na Grécia e na França, em meio a temores de que as mudanças de liderança possam dificultar as tentativas de resolver a crise da dívida da região.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto os resultados das eleições na Grécia e na França, ao passo que nos EUA um discurso de presidente do Fed, Ben Bernanke, em Chicago na quinta-feira, terá como foco principal o dólar.
Os mercados no Japão devem reabrir, depois de permanecerem fechados por boa parte da semana passada em virtude do feriado de Semana Dourada.
Além disso, a China deve divulgar uma enxurrada de dados, incluindo relatórios sobre as vendas no varejo e sobre a inflação, que permitirá aos investidores avaliar a força da segunda maior economia do mundo.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a terça-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Segunda-feira, 7 de maio
O Banco do Japão deve divulgar a ata de sua última reunião sobre política monetária, que fornecerá insights sobre as condições econômicas que influenciaram a sua mais recente decisão sobre a taxa de juros.
Quarta-feira, 9 de maio
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto. O país também deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Quinta-feira, 10 de maio
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país.
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre as mercadorias importadas e exportadas, bem como dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego e preços de importação.
O país também deve divulgar dados do governo sobre o saldo do orçamento federal e o relatório de moeda do Tesouro, ao passo que presidente do Fed (Ben Bernanke) deve se pronunciar. Os comentários de Bernanke serão observados de perto com o objetivo de identificar possíveis dicas de uma futura direção da política monetária.
Sexta-feira, 11 de maio
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador essencial da inflação ao consumidor, seguidos de um relatório preliminar da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.