Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão ficaram em sua maioria em alta nas negociações norte-americanas desta quarta-feira, com os preços do café se recuperando para o maior nível desde julho, em meio a especulações cada vez maiores de que voltaria a chover nas principais regiões de cultivo do Brasil e isso interromperia a colheita.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,8478 por libra-peso, subindo 1,35%. No início do dia, os preços subiram até 1,65%, para US$ 1,8538 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 23 de julho.
Os preços do café apresentaram fortes ganhos nas últimas semanas, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A AccuWeather, empresa de meteorologia, disse na terça-feira que muitas partes do Brasil receberão chuvas moderadas a fortes esta semana.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência, desencadeando novos pedidos de compra em meio a sinais de alta.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2146 por libra-peso, caindo 0,1%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,2134, a baixa diária, e US$ 0,2166 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os futuros de açúcar se recuperaram para US$ 0,2171, uma alta de oito semanas.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Algumas coberturas de posições vendidas também ajudaram nos ganhos, após a recente recuperação de que fez os traders voltarem ao mercado e fecharem apostas em preços mais baixos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7146 por libra-peso, avançando 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 0,7208 por bushel, a alta diária.
Em 1º de outubro, os preços caíram para US$ 0,7022, uma baixa de 10 semanas.
Os participantes do mercado atribuíram os ganhos a uma série de pequenas coberturas, após uma sessão de fortes vendas até o fim do trimestre na semana passada.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,8478 por libra-peso, subindo 1,35%. No início do dia, os preços subiram até 1,65%, para US$ 1,8538 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 23 de julho.
Os preços do café apresentaram fortes ganhos nas últimas semanas, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A AccuWeather, empresa de meteorologia, disse na terça-feira que muitas partes do Brasil receberão chuvas moderadas a fortes esta semana.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência, desencadeando novos pedidos de compra em meio a sinais de alta.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2146 por libra-peso, caindo 0,1%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,2134, a baixa diária, e US$ 0,2166 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os futuros de açúcar se recuperaram para US$ 0,2171, uma alta de oito semanas.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Algumas coberturas de posições vendidas também ajudaram nos ganhos, após a recente recuperação de que fez os traders voltarem ao mercado e fecharem apostas em preços mais baixos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7146 por libra-peso, avançando 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 0,7208 por bushel, a alta diária.
Em 1º de outubro, os preços caíram para US$ 0,7022, uma baixa de 10 semanas.
Os participantes do mercado atribuíram os ganhos a uma série de pequenas coberturas, após uma sessão de fortes vendas até o fim do trimestre na semana passada.