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Exportação de minério de ferro do Brasil em agosto tem maior volume em 11 meses

Publicado 01.09.2021, 18:11
Atualizado 01.09.2021, 18:15
© Reuters. Mina na Austrália
17/11/2015
REUTERS/Jim Regan

Por Roberto Samora

SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de minério de ferro do Brasil cresceram 11,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, somando 34,84 milhões de toneladas, o maior volume mensal desde setembro de 2020, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta quarta-feira.

Em receitas, os embarques de minério de ferro do país atingiram 5,69 bilhões de dólares, mais que o dobro do montante de 2,38 bilhões de dólares visto no mesmo período do ano passado.

O forte crescimento, em momento em que a produção da Vale (SA:VALE3) é crescente, ocorre com os preços de exportação também mais que dobrando na comparação anual, para 163,3 dólares por tonelada, segundo dados da Secex.

Os valores de exportação no Brasil, contudo, ainda não estão refletindo a forte redução nas cotações vistas na China, agora que o mercado de minério de ferro está pressionado pela fraqueza "spot" em momento em que as restrições à produção de aço no país asiático frustram as perspectivas de retomada da demanda.

Com os embarques, o minério de ferro superou a soja, em agosto, como o produto que mais gerou divisas para o Brasil --a oleaginosa está com embarques decrescentes, à medida que os estoques vão diminuindo com a proximidade do final do ano.

Apesar de um crescimento nas exportações, para 6,5 milhões de toneladas de soja (veja tabela abaixo), o total gerado de divisas de 3,15 bilhões de dólares ficou inferior ao visto no minério de ferro.

O petróleo vem em terceiro, com pouco mais de 3 bilhões de dólares, com os embarques apresentando alta para quase 7 milhões de toneladas e preços mais altos ante 2020.

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Últimos comentários

Restrições de produção aço??? Rapaz pq sera que não interligam a escassez de chips do mercados eletronico. Ainda que o setor tenha sido menos afetado do que a cadeia de produção automotiva pela escassez de chips no mundo, os componentes eletrônicos fornecidos pela Ásia tornaram-se o principal material em falta na indústria de eletroeletrônicos, onde também há grande dificuldade na aquisição de cobre e materiais plásticos, e 26% das empresas estão com estoques de componentes e matérias-primas em nível considerado abaixo do normal. A maior parte das empresas do setor (42%) trabalha com a previsão de o abastecimento de chips voltar ao normal apenas em meados do ano que vem. O retrato revelado pela sondagem da Abinee mostra ainda que, como resultado da combinação de escassez, aumento das tarifas de frete, tanto marítimo quanto aéreo, e desvalorização cambial, a pressão vinda do aumento de custo dos componentes é apontada como acima do normal por quase todos fabricantes do setor:
O especulador está igual o cachorro perdido na mudança!
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