Investing.com – Os contratos futuros de cobre mantiveram suas perdas durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, após a Itália ter visto os custos do seu endividamento aumentarem para o maior nível desde dezembro em um leilão de títulos públicos de curto prazo realizado no início do dia.
Os investidores também permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da União Europeia (UE), que deve ocorrer amanhã, uma vez que já esperanças de um resultado significado já estão desvanecendo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,310 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,35%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,5%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,303 por libra-peso. Os preços atingiram uma baixa de três semanas, US$ 3,256 por libra-peso, em 22 de junho.
Os preços do cobre mantiveram suas perdas após o Tesouro da Itália ter vendido € 9 bilhões em títulos públicos de seis meses a um rendimento médio de 2,957%, o maior desde dezembro e acima dos 2,104% de um leilão semelhante no mês passado.
A demanda ficou estável, com lances excedendo o fornecimento em 1,615 vezes em comparação com uma taxa de cobertura de oferta de 1,61 em maio.
Após o leilão, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos ficou em 6,13%.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,85%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
O sentimento do mercado permaneceu frágil antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
As perdas do cobre foram limitadas pelas crescentes expectativas de estímulo de curto prazo por parte da China. De acordo com o jornal estatal China Securities Journal, a China poderá introduzir mais políticas “proativas” para assegurar o crescimento estável.
Segundo o jornal, o governo pode ampliar os investimentos em infraestrutura, afinar as políticas monetárias e reduzir os impostos.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, perdendo aproximadamente 14%, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona do euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,35%, para US$ 1.569,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuou 0,6%, para US$ 26,93 por onça-troy.
Os investidores também permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da União Europeia (UE), que deve ocorrer amanhã, uma vez que já esperanças de um resultado significado já estão desvanecendo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,310 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,35%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,5%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,303 por libra-peso. Os preços atingiram uma baixa de três semanas, US$ 3,256 por libra-peso, em 22 de junho.
Os preços do cobre mantiveram suas perdas após o Tesouro da Itália ter vendido € 9 bilhões em títulos públicos de seis meses a um rendimento médio de 2,957%, o maior desde dezembro e acima dos 2,104% de um leilão semelhante no mês passado.
A demanda ficou estável, com lances excedendo o fornecimento em 1,615 vezes em comparação com uma taxa de cobertura de oferta de 1,61 em maio.
Após o leilão, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos ficou em 6,13%.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,85%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
O sentimento do mercado permaneceu frágil antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
As perdas do cobre foram limitadas pelas crescentes expectativas de estímulo de curto prazo por parte da China. De acordo com o jornal estatal China Securities Journal, a China poderá introduzir mais políticas “proativas” para assegurar o crescimento estável.
Segundo o jornal, o governo pode ampliar os investimentos em infraestrutura, afinar as políticas monetárias e reduzir os impostos.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, perdendo aproximadamente 14%, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona do euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,35%, para US$ 1.569,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuou 0,6%, para US$ 26,93 por onça-troy.