Ibovespa oscila pouco com bancos ainda fragilizados; Petrobras sobe
Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, ficando sob pressão após a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ter reduzido suas previsões para o crescimento econômico.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,492 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,538 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,431 por libra-peso em 18 de maio, a maior baixa desde 10 de janeiro.
Os preços do cobre caíram após a OCDE ter reduzido sua previsão do crescimento da zona do euro. A organização previu que o produto interno bruto (PIB) da zona do euro contrairá 0,1% em 2012 antes de retomar o crescimento de 0,9% em 2013.
As previsões alertaram que “uma combinação de fragilidade financeira duradoura, aumento do desemprego e da dificuldade social pode provocar o contágio político e reação adversa do mercado”.
A agência também previu o crescimento do PIB norte-americano de 2,4% este ano e 2,6% em 2013, ao passo que a previsão para o Japão é que o país cresça 2% em 2012 e 1,5% em 2013.
Os mercados permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da União Europeia (EU), em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
O presidente Hollande deve propor a introdução de obrigações de estabilidade europeia (eurobond) na reunião, mas a Alemanha tem resistido repetidamente à ideia, argumentando que eles diminuiriam a pressão dos países altamente endividados para colocar as finanças deles em ordem.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os futuros ficaram sob mais pressão depois que agência de classificação Fitch rebaixou a classificação do Japão para A + e emitiu uma previsão negativa da classificação de crédito do país, citando o aumento da dívida pública.
O movimento viu os investidores se voltarem para a relativa segurança do dólar norte-americano, com o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subindo 0,36%, para 81,38.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os preços do cobre subiram durante o pregão asiático uma vez que o sentimento do mercado encontrou apoio depois que o jornal estatal chinês China Securities Journal disse que a nação pretende acelerar a aprovação de projetos de construção de infraestrutura para impulsionar o crescimento econômico.
O relatório foi divulgado um dia depois de o jornal ter dito que a China poderia anunciar medidas de estímulo no curto prazo e após os comentários do fim de semana do premiê chinês Wen Jiabo, que disse que o país focará mais o estímulo do crescimento econômico.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 0,75%, para negociação a US$ 1.576,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,7%, para negociação a US$ 28,11 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,492 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,538 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,431 por libra-peso em 18 de maio, a maior baixa desde 10 de janeiro.
Os preços do cobre caíram após a OCDE ter reduzido sua previsão do crescimento da zona do euro. A organização previu que o produto interno bruto (PIB) da zona do euro contrairá 0,1% em 2012 antes de retomar o crescimento de 0,9% em 2013.
As previsões alertaram que “uma combinação de fragilidade financeira duradoura, aumento do desemprego e da dificuldade social pode provocar o contágio político e reação adversa do mercado”.
A agência também previu o crescimento do PIB norte-americano de 2,4% este ano e 2,6% em 2013, ao passo que a previsão para o Japão é que o país cresça 2% em 2012 e 1,5% em 2013.
Os mercados permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da União Europeia (EU), em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
O presidente Hollande deve propor a introdução de obrigações de estabilidade europeia (eurobond) na reunião, mas a Alemanha tem resistido repetidamente à ideia, argumentando que eles diminuiriam a pressão dos países altamente endividados para colocar as finanças deles em ordem.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os futuros ficaram sob mais pressão depois que agência de classificação Fitch rebaixou a classificação do Japão para A + e emitiu uma previsão negativa da classificação de crédito do país, citando o aumento da dívida pública.
O movimento viu os investidores se voltarem para a relativa segurança do dólar norte-americano, com o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subindo 0,36%, para 81,38.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os preços do cobre subiram durante o pregão asiático uma vez que o sentimento do mercado encontrou apoio depois que o jornal estatal chinês China Securities Journal disse que a nação pretende acelerar a aprovação de projetos de construção de infraestrutura para impulsionar o crescimento econômico.
O relatório foi divulgado um dia depois de o jornal ter dito que a China poderia anunciar medidas de estímulo no curto prazo e após os comentários do fim de semana do premiê chinês Wen Jiabo, que disse que o país focará mais o estímulo do crescimento econômico.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 0,75%, para negociação a US$ 1.576,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,7%, para negociação a US$ 28,11 por onça-troy.