Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram nas negociações europeias de flutuação limitada da manhã desta quinta-feira, uma vez que os participantes do mercado digeriram uma série de dados manufatureiros oriundos da China e da zona do euro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,675 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25% no dia.
Os preços do cobre negociado em Nova York ficaram entre uma faixa de US$ 3,670 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,689 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços do cobre encontraram apoio após dados terem mostrado que o índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 51,9 em dezembro, uma alta de 24 meses, ante uma leitura final de 51,5 em novembro.
Os dados otimistas somaram-se à visão de que a economia da China está ganhando impulso. A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, o PMI de manufatura da zona do euro subiu em janeiro para 47,5, uma alta de 10 meses, de uma leitura final de 46,1 em dezembro, ao passo que o PMI para o setor de manufatura da Alemanha subiu de 46,0 para 48,8 em dezembro.
Entretanto, os dados indicaram que a França, a segunda maior economia do bloco, pode estar em recessão. O PMI de manufatura da França caiu este mês para 42,9, uma baixa de quatro meses, ao passo que o PMI de serviços ficou em 43,6.
A Europa, enquanto região, possui a segunda maior demanda do metal industrial, atrás apenas da China, e as preocupações com o crescimento da economia do bloco vêm mantendo os preços do cobre sob pressão nas últimas semanas.
Em notícias corporativas, a gigante chilena da mineração, Codelco, disse anteriormente que o mercado global de cobre enfrenta um excedente que pode fazer os preços caírem até o fim deste ano.
As previsões foram feitas um dia depois que a BHP Billiton disse que a produção de cobre em sua mina Escondida, no Chile, cresceu 31% em comparação com o ano passado, para 161.500 toneladas, nos três meses até 31 de dezembro, ao passo que a produção de cobre refinado na China aumentou 22% em dezembro, em comparação com um ano atrás, para um recorde de 580.000 toneladas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro caiu 0,6%, para US$ 1.676,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 1,9%, para US$ 31,81 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,675 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25% no dia.
Os preços do cobre negociado em Nova York ficaram entre uma faixa de US$ 3,670 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,689 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços do cobre encontraram apoio após dados terem mostrado que o índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 51,9 em dezembro, uma alta de 24 meses, ante uma leitura final de 51,5 em novembro.
Os dados otimistas somaram-se à visão de que a economia da China está ganhando impulso. A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, o PMI de manufatura da zona do euro subiu em janeiro para 47,5, uma alta de 10 meses, de uma leitura final de 46,1 em dezembro, ao passo que o PMI para o setor de manufatura da Alemanha subiu de 46,0 para 48,8 em dezembro.
Entretanto, os dados indicaram que a França, a segunda maior economia do bloco, pode estar em recessão. O PMI de manufatura da França caiu este mês para 42,9, uma baixa de quatro meses, ao passo que o PMI de serviços ficou em 43,6.
A Europa, enquanto região, possui a segunda maior demanda do metal industrial, atrás apenas da China, e as preocupações com o crescimento da economia do bloco vêm mantendo os preços do cobre sob pressão nas últimas semanas.
Em notícias corporativas, a gigante chilena da mineração, Codelco, disse anteriormente que o mercado global de cobre enfrenta um excedente que pode fazer os preços caírem até o fim deste ano.
As previsões foram feitas um dia depois que a BHP Billiton disse que a produção de cobre em sua mina Escondida, no Chile, cresceu 31% em comparação com o ano passado, para 161.500 toneladas, nos três meses até 31 de dezembro, ao passo que a produção de cobre refinado na China aumentou 22% em dezembro, em comparação com um ano atrás, para um recorde de 580.000 toneladas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro caiu 0,6%, para US$ 1.676,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 1,9%, para US$ 31,81 por onça-troy.