Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram sob forte pressão de venda durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que as preocupações cada vez maiores quanto a uma possível saída grega da zona do euro fizeram os investidores evitar ativos mais arriscados, antes de uma reunião de cúpula dos líderes europeus, no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,431 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,6%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,8%, para negociação a US$ 3,422 por libra-peso, a maior baixa desde 10 de janeiro.
O sentimento do mercado foi abalado após o ex-primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, ter informado que o endividado país não tinha escolha senão manter o pesado programa de austeridade ou enfrentar uma saída prejudicial da zona euro. Papademos também alertou que os preparativos para uma saída grega estavam sendo considerados.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião da União Europeia (UE), em Bruxelas, no final do dia, em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
Os temores atuais relacionados à Grécia vêm perturbando os mercados globais de ações e de commodities desde o início de maio. Os preços do cobre caíram quase 11% nas últimas três semanas.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os temores gregos atuais pesaram sobre o euro, que atingiu uma baixa de quatro meses e meio em relação ao dólar norte-americano. Nesse ínterim, o índice do dólar atingiu no início da sessão seu nível mais alto desde setembro de 2010.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações com a saúde da economia mundial mantiveram os preços com o pé atrás. O Banco Mundial reduziu sua previsão de crescimento econômico deste ano para a China para 8,2% a 8,4% e pediu para se basear em uma política fiscal mais flexível para estimular o consumo em vez de o investimento do estado para aumentar a atividade.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 1,3%, para negociação a US$ 1.556,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 1,7%, para negociação a US$ 27,70 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,431 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,6%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,8%, para negociação a US$ 3,422 por libra-peso, a maior baixa desde 10 de janeiro.
O sentimento do mercado foi abalado após o ex-primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, ter informado que o endividado país não tinha escolha senão manter o pesado programa de austeridade ou enfrentar uma saída prejudicial da zona euro. Papademos também alertou que os preparativos para uma saída grega estavam sendo considerados.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião da União Europeia (UE), em Bruxelas, no final do dia, em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
Os temores atuais relacionados à Grécia vêm perturbando os mercados globais de ações e de commodities desde o início de maio. Os preços do cobre caíram quase 11% nas últimas três semanas.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os temores gregos atuais pesaram sobre o euro, que atingiu uma baixa de quatro meses e meio em relação ao dólar norte-americano. Nesse ínterim, o índice do dólar atingiu no início da sessão seu nível mais alto desde setembro de 2010.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações com a saúde da economia mundial mantiveram os preços com o pé atrás. O Banco Mundial reduziu sua previsão de crescimento econômico deste ano para a China para 8,2% a 8,4% e pediu para se basear em uma política fiscal mais flexível para estimular o consumo em vez de o investimento do estado para aumentar a atividade.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 1,3%, para negociação a US$ 1.556,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 1,7%, para negociação a US$ 27,70 por onça-troy.