Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos ficaram mistos nas negociações de flutuação limitada desta quarta-feira, com os preços do trigo pairando perto do nível mais baixo desde junho de 2012 em meio a indicações contínuas de reservas mundiais amplas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 6,1350 por bushel, subindo 0,15%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,1263 por bushel, e US$ 6,1588 por bushel.
Na sexta-feira, o contrato de março caiu para US$ 6,1220 por libra-peso, o nível mais baixo desde 15 de junho de 2012, antes de se estabilizar em US$ 6,1260 por libra-peso, caindo 1,13%.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões uma vez que uma produção maior na Austrália e no Canadá apoiaram as preocupações com reservas mundiais amplas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) projetou reservas globais de trigo em 182,8 milhões de toneladas no início de dezembro, 2,4% acima da estimativa de outubro.
Na CBOT, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2488 por bushel, ficando estáveis no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2438 por bushel, e US$ 4,2588 por bushel.
Na quarta-feira, o contrato de março na CBOT caiu 0,41%, para US$ 4,2500 por bushel.
Os preços do milho apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com uma desaceleração na demanda vinda da China, segundo maior consumidor mundial de milho.
A nação asiática bloqueou um total de cinco cargas de milho norte-americano desde o meio de novembro após detectar uma cepa geneticamente modificada não aprovada.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2388 por bushel, ficando pouco alterados no dia. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,2338 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,2925 por bushel, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de janeiro despencou 1,67%, para US$ 13,2400 por bushel.
A soja caiu porque um clima favorável à safra na América do Sul impulsionou as perspectivas de uma colheita maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 6,1350 por bushel, subindo 0,15%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,1263 por bushel, e US$ 6,1588 por bushel.
Na sexta-feira, o contrato de março caiu para US$ 6,1220 por libra-peso, o nível mais baixo desde 15 de junho de 2012, antes de se estabilizar em US$ 6,1260 por libra-peso, caindo 1,13%.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões uma vez que uma produção maior na Austrália e no Canadá apoiaram as preocupações com reservas mundiais amplas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) projetou reservas globais de trigo em 182,8 milhões de toneladas no início de dezembro, 2,4% acima da estimativa de outubro.
Na CBOT, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2488 por bushel, ficando estáveis no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2438 por bushel, e US$ 4,2588 por bushel.
Na quarta-feira, o contrato de março na CBOT caiu 0,41%, para US$ 4,2500 por bushel.
Os preços do milho apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com uma desaceleração na demanda vinda da China, segundo maior consumidor mundial de milho.
A nação asiática bloqueou um total de cinco cargas de milho norte-americano desde o meio de novembro após detectar uma cepa geneticamente modificada não aprovada.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2388 por bushel, ficando pouco alterados no dia. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,2338 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,2925 por bushel, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de janeiro despencou 1,67%, para US$ 13,2400 por bushel.
A soja caiu porque um clima favorável à safra na América do Sul impulsionou as perspectivas de uma colheita maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.