Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram alta acentuada nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja saindo do menor nível desde o final de junho, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para procurar preços mais baratos após uma queda recente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,4488 por bushel, ganhando 0,85%.
O contrato de novembro caiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 15,4538 por bushel, a baixa diária. Na quarta-feira, os preços do contrato vencendo este mês caíram para US$ 15,0412, o nível mais fraco desde 28 de junho.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 16% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 41% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 22% registrados na semana anterior. Apenas 15% da safra foi colhida na mesma semana do ano passado.
Mas o forte declínio fez os investidores voltarem ao mercado para buscar preços mais baratos depois que os futuros adentraram território de sobrevenda.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
A AccuWeather, empresa de serviço de previsão de tempo, informou anteriormente que as regiões de cultivo de grãos no Brasil e no norte da Argentina enfrentarão chuva de moderada a forte esta semana, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,6138 por bushel, avançando 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 0,75% no início do dia, para US$ 7,6212 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 54% da safra norte-americana de milho foram colhidas a partir da semana passada, acima dos 39% da semana anterior e significativamente maior do que os 18% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 20%.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7488 por bushel, subindo 0,3%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 8,6700 por bushel, a baixa diária, e US$ 8,7638 por bushel, a alta da sessão.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,4488 por bushel, ganhando 0,85%.
O contrato de novembro caiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 15,4538 por bushel, a baixa diária. Na quarta-feira, os preços do contrato vencendo este mês caíram para US$ 15,0412, o nível mais fraco desde 28 de junho.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 16% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 41% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 22% registrados na semana anterior. Apenas 15% da safra foi colhida na mesma semana do ano passado.
Mas o forte declínio fez os investidores voltarem ao mercado para buscar preços mais baratos depois que os futuros adentraram território de sobrevenda.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
A AccuWeather, empresa de serviço de previsão de tempo, informou anteriormente que as regiões de cultivo de grãos no Brasil e no norte da Argentina enfrentarão chuva de moderada a forte esta semana, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,6138 por bushel, avançando 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 0,75% no início do dia, para US$ 7,6212 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 54% da safra norte-americana de milho foram colhidas a partir da semana passada, acima dos 39% da semana anterior e significativamente maior do que os 18% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 20%.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7488 por bushel, subindo 0,3%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 8,6700 por bushel, a baixa diária, e US$ 8,7638 por bushel, a alta da sessão.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.