Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, com os preços da soja saindo da baixa de duas semanas da sessão anterior, uma vez que os traders continuaram monitorando as previsões de chuva para esta semana no Brasil.
As negociações devem permanecer fracas porque os investidores continuaram monitorando a trajetória do furacão Sandy, que atingiu a Costa Leste dos Estados Unidos.
Os mercados nos EUA devem permanecer fechados pelo segundo dia nesta terça-feira em virtude da interrupção causada pela tempestade.
O Ministério da Agricultura dos EUA atrasou a divulgação do seu relatório semanal de progresso de safra, originalmente programado para segunda-feira, citando o furacão.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,3825 por bushel, ganhando 0,55%. O contrato de janeiro subiu até 0,75% no início do dia, para US$ 15,3962 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de soja caíram para US$ 15,2637 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 18 de outubro, uma vez que os traders começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
No Brasil, deve haver chuvas no final desta semana ou no fim de semana, potencialmente impulsionando a produção e melhorando a qualidade da colheita.
O grupo Safras e mercado informou, em um relatório divulgado na segunda-feira, que o plantio de soja no país estava 28% a partir de 26 de outubro, acima da média anterior de cinco anos de 24%.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4112 por bushel, avançando 0,5%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,4275 por bushel.
Os contratos futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro na segunda-feira, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6312 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro subiu até 0,85% no início da sessão, para US$ 8,6538 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo subiram em meio a preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
As negociações devem permanecer fracas porque os investidores continuaram monitorando a trajetória do furacão Sandy, que atingiu a Costa Leste dos Estados Unidos.
Os mercados nos EUA devem permanecer fechados pelo segundo dia nesta terça-feira em virtude da interrupção causada pela tempestade.
O Ministério da Agricultura dos EUA atrasou a divulgação do seu relatório semanal de progresso de safra, originalmente programado para segunda-feira, citando o furacão.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,3825 por bushel, ganhando 0,55%. O contrato de janeiro subiu até 0,75% no início do dia, para US$ 15,3962 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de soja caíram para US$ 15,2637 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 18 de outubro, uma vez que os traders começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
No Brasil, deve haver chuvas no final desta semana ou no fim de semana, potencialmente impulsionando a produção e melhorando a qualidade da colheita.
O grupo Safras e mercado informou, em um relatório divulgado na segunda-feira, que o plantio de soja no país estava 28% a partir de 26 de outubro, acima da média anterior de cinco anos de 24%.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4112 por bushel, avançando 0,5%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,4275 por bushel.
Os contratos futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro na segunda-feira, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6312 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro subiu até 0,85% no início da sessão, para US$ 8,6538 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo subiram em meio a preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.