Investing.com - Os contratos futuros de ouro ampliaram suas fortes perdas da última sessão nesta segunda-feira em meio a especulações contínuas de que o Banco Central dos EUA (Fed) continuará reduzindo seu programa de compra de ativos na reunião de política de outubro.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização quantitativa mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.321,80 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,8%.
Os preços caíram até 1,4% no início da sessão, atingindo uma baixa de US$ 1.313,60 por onça-troy, o nível mais fraco desde 18 de setembro. O contrato de dezembro caiu 2,7%, para US$ 1.332,50 por onça-troy na sexta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.291,70 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.375,10, a alta de 19 de setembro.
O metal precioso despencou na sexta-feira após o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, ter dito que é "possível” uma pequena redução nas compras de títulos na reunião de outubro do Fed.
O Fed realizará sua próxima reunião de política monetária em 29 e 30 de outubro. 29-30.
Em 18 de setembro, os preços do ouro alavancaram até 4,5% após o Fed ter decidido manter inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado que o Fed reduzisse em US$ 10 a US$ 15 bilhões seu programa de estímulo.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 22% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 1,1%, para US$ 21,68 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 1,1%, para US$ 3,285 por libra-peso.
Os futuros de cobre caíram uma vez que os traders digeriram uma série de relatórios manufatureiros oriundos da China e da zona do euro em uma tentativa de medir a força da economia global.
Dados divulgados no início do dia mostraram que a produção manufatureira na zona do euro ficou mais fraca que o esperado este mês.
Aeitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 51,1 em setembro, de uma leitura final de 51,4 em agosto. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 51,8.
O PMI de manufatura da Alemanha caiu para 51,3 em setembro de uma leitura final de 51,8 em agosto, em comparação com as expectativas de uma melhora para 52,2.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu no ritmo mais rápido nos três meses até setembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.
Enquanto isso, dados mostraram na China que em setembro o PMI de manufatura HSBC Flash subiu para 51,2 em setembro, uma alta de seis meses, de uma leitura final de 50,1 em agosto.
A medida ainda permanece acima da marca de 50,0 pelo segundo mês consecutivo, indicando uma expansão na atividade manufatureira.
Os traders de cobre consideram as alterações no PMI HSBC um indicador da demanda de cobre da China uma vez que o metal industrial é amplamente utilizado pelo setor.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização quantitativa mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.321,80 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,8%.
Os preços caíram até 1,4% no início da sessão, atingindo uma baixa de US$ 1.313,60 por onça-troy, o nível mais fraco desde 18 de setembro. O contrato de dezembro caiu 2,7%, para US$ 1.332,50 por onça-troy na sexta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.291,70 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.375,10, a alta de 19 de setembro.
O metal precioso despencou na sexta-feira após o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, ter dito que é "possível” uma pequena redução nas compras de títulos na reunião de outubro do Fed.
O Fed realizará sua próxima reunião de política monetária em 29 e 30 de outubro. 29-30.
Em 18 de setembro, os preços do ouro alavancaram até 4,5% após o Fed ter decidido manter inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado que o Fed reduzisse em US$ 10 a US$ 15 bilhões seu programa de estímulo.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 22% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 1,1%, para US$ 21,68 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 1,1%, para US$ 3,285 por libra-peso.
Os futuros de cobre caíram uma vez que os traders digeriram uma série de relatórios manufatureiros oriundos da China e da zona do euro em uma tentativa de medir a força da economia global.
Dados divulgados no início do dia mostraram que a produção manufatureira na zona do euro ficou mais fraca que o esperado este mês.
Aeitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 51,1 em setembro, de uma leitura final de 51,4 em agosto. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 51,8.
O PMI de manufatura da Alemanha caiu para 51,3 em setembro de uma leitura final de 51,8 em agosto, em comparação com as expectativas de uma melhora para 52,2.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu no ritmo mais rápido nos três meses até setembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.
Enquanto isso, dados mostraram na China que em setembro o PMI de manufatura HSBC Flash subiu para 51,2 em setembro, uma alta de seis meses, de uma leitura final de 50,1 em agosto.
A medida ainda permanece acima da marca de 50,0 pelo segundo mês consecutivo, indicando uma expansão na atividade manufatureira.
Os traders de cobre consideram as alterações no PMI HSBC um indicador da demanda de cobre da China uma vez que o metal industrial é amplamente utilizado pelo setor.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.