Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações norte-americanas desta segunda-feira uma vez que os investidores estão aguardando mais clareza quanto a uma possível ação militar norte-americana contra a Síria.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 109,88 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,6%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 109,58, a baixa diária, e US$ 110,45 por barril, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de outubro subiu 2%, para US$ 110,53 por barril, o maior preço de fechamento desde 3 de maio de 2011.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 106,55 por barril, a baixa de 3 de setembro, e resistência em US$ 112,22, a alta de 28 de agosto.
Os legisladores norte-americanos devem se reunir novamente hoje após um recesso de verão de cinco semanas, com uma votação sobre tomar ação militar contra o governo sírio devido ao uso de armas químicas esperada para o fim desta semana.
O presidente Barack Obama está programado para dar entrevistas às principais redes de televisão dos EUA para transmissão ao país no final do dia uma vez que ele tenta persuadir os membros do Congresso a votarem a favor do ataque militar.
Analistas políticas alertaram que o presidente não possui um apoio amplo já que os legisladores temem qe o país seja arrastado para um novo conflito no Oriente Médio.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse no início do dia que o presidente sírio Bashar al-Assad pode evitar um ataque militar norte-americano entregando todas as armas químicas até a semana que vem.
No domingo, Assad negou a autorização de um ataque com armas químicas no dia 21 de agosto, que matou mais de 1.400 pessoas, centenas das quais eram crianças.
Na sexta-feira, o presidente russo Vladimir Putin alertou os EUA em relação ao lançamento de uma ação militar contra o governo sírio sem a aprovação da ONU.
Falando em uma coletiva de imprensa após a reunião do G20, em São Petesburgo, na sexta-feira, Putin disse que a Rússia “ajudaria” a Síria se o país for atacado.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os participantes do mercado também estão preocupados com o envolvimento do Irã e da Arábia Saudita nesse conflito. Os dois países são dois grandes produtores de petróleo.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Enquanto isso, os participantes do mercado digeriram uma série de dados econômicos oriundos da China, a segunda maior economia do mundo.
O Departamento Nacional de Estatísticas da China disse mais cedo que o índice de preços ao consumidor aumentou 2,6% em agosto, em consonância com as expectativas, e ficou abaixo dos 2,7% de julho.
O relatório de inflação foi divulgado um dia após dados terem mostrado que o superávit comercial chinês expandiu para US$ 28,6 bilhões, de um superávit de US$ 17,8 bilhões registrado em julho, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 20 bilhões.
As exportações chinesas cresceram em agosto 7,2% anualmente, superando as expectativas de uma alta de 6% e após um ganho de 5,1% em julho.
Entretanto, em agosto as importações de petróleo bruto caíram para 21,43 milhões de toneladas, uma baixa de seis meses, 17,9% a menos que em julho.
Os investidores continuaram especulando quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, mais do que o ganho de 180.000 projetado pelos economistas, e o crescimento de empregos para os dois meses anteriores também foi revisto para baixo.
O relatório desencadeou incertezas renovadas quanto a se o Fed começará ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo na sua próxima reunião de política dos dias 17 e 18 de setembro.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 1,3%, para US$ 114,63 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,75 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 109,88 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,6%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 109,58, a baixa diária, e US$ 110,45 por barril, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de outubro subiu 2%, para US$ 110,53 por barril, o maior preço de fechamento desde 3 de maio de 2011.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 106,55 por barril, a baixa de 3 de setembro, e resistência em US$ 112,22, a alta de 28 de agosto.
Os legisladores norte-americanos devem se reunir novamente hoje após um recesso de verão de cinco semanas, com uma votação sobre tomar ação militar contra o governo sírio devido ao uso de armas químicas esperada para o fim desta semana.
O presidente Barack Obama está programado para dar entrevistas às principais redes de televisão dos EUA para transmissão ao país no final do dia uma vez que ele tenta persuadir os membros do Congresso a votarem a favor do ataque militar.
Analistas políticas alertaram que o presidente não possui um apoio amplo já que os legisladores temem qe o país seja arrastado para um novo conflito no Oriente Médio.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse no início do dia que o presidente sírio Bashar al-Assad pode evitar um ataque militar norte-americano entregando todas as armas químicas até a semana que vem.
No domingo, Assad negou a autorização de um ataque com armas químicas no dia 21 de agosto, que matou mais de 1.400 pessoas, centenas das quais eram crianças.
Na sexta-feira, o presidente russo Vladimir Putin alertou os EUA em relação ao lançamento de uma ação militar contra o governo sírio sem a aprovação da ONU.
Falando em uma coletiva de imprensa após a reunião do G20, em São Petesburgo, na sexta-feira, Putin disse que a Rússia “ajudaria” a Síria se o país for atacado.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os participantes do mercado também estão preocupados com o envolvimento do Irã e da Arábia Saudita nesse conflito. Os dois países são dois grandes produtores de petróleo.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Enquanto isso, os participantes do mercado digeriram uma série de dados econômicos oriundos da China, a segunda maior economia do mundo.
O Departamento Nacional de Estatísticas da China disse mais cedo que o índice de preços ao consumidor aumentou 2,6% em agosto, em consonância com as expectativas, e ficou abaixo dos 2,7% de julho.
O relatório de inflação foi divulgado um dia após dados terem mostrado que o superávit comercial chinês expandiu para US$ 28,6 bilhões, de um superávit de US$ 17,8 bilhões registrado em julho, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 20 bilhões.
As exportações chinesas cresceram em agosto 7,2% anualmente, superando as expectativas de uma alta de 6% e após um ganho de 5,1% em julho.
Entretanto, em agosto as importações de petróleo bruto caíram para 21,43 milhões de toneladas, uma baixa de seis meses, 17,9% a menos que em julho.
Os investidores continuaram especulando quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, mais do que o ganho de 180.000 projetado pelos economistas, e o crescimento de empregos para os dois meses anteriores também foi revisto para baixo.
O relatório desencadeou incertezas renovadas quanto a se o Fed começará ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo na sua próxima reunião de política dos dias 17 e 18 de setembro.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 1,3%, para US$ 114,63 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,75 por barril.