Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram drasticamente para uma baixa de três semanas nesta segunda-feira uma vez que a ameaça de uma intervenção militar norte-americana contra a Síria pareceu diminuir, reduzindo as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio.
Os traders de petróleo ignoraram as notícias de que o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Larry Summers, retirou-se da disputa pelo cargo de próximo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), que fez o dólar norte-americano cair drasticamente em relação aos principais rivais.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 105,92 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,5%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,6%, para US$ 105,80 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 1 de setembro. Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 0,2%, para 107, 54 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 1 de setembro, e resistência em US$ 108,64, a alta de sexta-feira.
Os preços do petróleo despencaram uma vez que os participantes do mercado permaneceram focados nos acontecimentos relacionados a uma solução de diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria.
No sábado, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, concordaram sobre um esquema para a Síria destruir seu estoque de armas químicas até o meio de 2014.
Sob o acordo, será solicitado que o presidente sírio Bashar al-Assad declare as reservas de armas químicas do país até 20 de setembro.
O acordo pede que o governo sírio permita que os inspetores de armas químicas acessem os lugares onde as armas estão sendo armazenadas. As inspeções iniciais in loco deve ser concluídas até novembro.
Segundo o acordo, a infraestrutura de armas químicas do país seria desfeita até o primeiro semestre de 2014.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Enquanto isso, os investidores mudaram seu foco para a próxima reunião de política de dois dias do Banco Central dos EUA (Fed), que tem fim na quarta-feira, em meio a especulações quanto a quando ocorrerá a amplamente esperada redução do banco nas compras mensais de títulos.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice manufatureiro Empire State caiu para 6,29 em setembro, uma baixa de quatro meses, de uma leitura de 8,24 em agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse para 9,2.
Os dados mais fracos somaram-se às dúvidas sobre quando o Fed decidirá reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos este mês.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Em outros lugares, na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro despencaram 2,1%, para US$ 109,36 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,44 por barril.
No início do dia, os preços do petróleo Brent caíram até 2,6%, para US$ 108,80 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 20 de agosto.
Os traders de petróleo ignoraram as notícias de que o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Larry Summers, retirou-se da disputa pelo cargo de próximo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), que fez o dólar norte-americano cair drasticamente em relação aos principais rivais.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 105,92 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,5%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,6%, para US$ 105,80 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 1 de setembro. Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 0,2%, para 107, 54 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 1 de setembro, e resistência em US$ 108,64, a alta de sexta-feira.
Os preços do petróleo despencaram uma vez que os participantes do mercado permaneceram focados nos acontecimentos relacionados a uma solução de diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria.
No sábado, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, concordaram sobre um esquema para a Síria destruir seu estoque de armas químicas até o meio de 2014.
Sob o acordo, será solicitado que o presidente sírio Bashar al-Assad declare as reservas de armas químicas do país até 20 de setembro.
O acordo pede que o governo sírio permita que os inspetores de armas químicas acessem os lugares onde as armas estão sendo armazenadas. As inspeções iniciais in loco deve ser concluídas até novembro.
Segundo o acordo, a infraestrutura de armas químicas do país seria desfeita até o primeiro semestre de 2014.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Enquanto isso, os investidores mudaram seu foco para a próxima reunião de política de dois dias do Banco Central dos EUA (Fed), que tem fim na quarta-feira, em meio a especulações quanto a quando ocorrerá a amplamente esperada redução do banco nas compras mensais de títulos.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice manufatureiro Empire State caiu para 6,29 em setembro, uma baixa de quatro meses, de uma leitura de 8,24 em agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse para 9,2.
Os dados mais fracos somaram-se às dúvidas sobre quando o Fed decidirá reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos este mês.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Em outros lugares, na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro despencaram 2,1%, para US$ 109,36 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,44 por barril.
No início do dia, os preços do petróleo Brent caíram até 2,6%, para US$ 108,80 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 20 de agosto.