Investing.com – Os contratos futuros de petróleo permaneceram abaixo de US$ 80 por barril durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da União Europeia (UE), a ocorrer na quinta-feira, em meio ao desvanecimento das esperanças de um resultado significativo.
Os traders de petróleo também estavam aguardando ansiosamente o relatório de abastecimento dos EUA, a ser divulgado no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior país consumidor de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 79,20 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,55%, para US$ 78,97 o barril, uma baixa da sessão. Os preços atingiram US$ 77,56 por barril no dia 22 de junho, uma baixa de oito meses.
O sentimento do mercado permaneceu frágil antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,87%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
Além disso, Chipre tornou-se o quinto país da zona do euro a solicitar ajuda financeira de Bruxelas, dando mais suporte às preocupações relacionadas ao nível de contágio da dívida no bloco da moeda única.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA caíram 0,45 milhões de barris na semana passada.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram 0,5 milhões de barris na semana passada, confundindo as previsões de uma queda de 0,7 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto recuaram 0,6%, para US$ 92,47 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 13,27.
Em 22 de junho, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro 2012.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 28% desde que atingiram uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crise da dívida da zona do euro cada vez maior e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.
Os traders de petróleo também estavam aguardando ansiosamente o relatório de abastecimento dos EUA, a ser divulgado no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior país consumidor de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 79,20 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,55%, para US$ 78,97 o barril, uma baixa da sessão. Os preços atingiram US$ 77,56 por barril no dia 22 de junho, uma baixa de oito meses.
O sentimento do mercado permaneceu frágil antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,87%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
Além disso, Chipre tornou-se o quinto país da zona do euro a solicitar ajuda financeira de Bruxelas, dando mais suporte às preocupações relacionadas ao nível de contágio da dívida no bloco da moeda única.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA caíram 0,45 milhões de barris na semana passada.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram 0,5 milhões de barris na semana passada, confundindo as previsões de uma queda de 0,7 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto recuaram 0,6%, para US$ 92,47 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 13,27.
Em 22 de junho, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro 2012.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 28% desde que atingiram uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crise da dívida da zona do euro cada vez maior e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.