EXCLUSIVO-Moraes diz que bancos podem ser punidos se aplicarem sanções dos EUA a ativos brasileiros
Investing.com – Os contratos futuros de petróleo reduziram seus ganhos durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, saindo dos níveis mais altos da sessão, após a divulgação de fracos dados sobre a manufatura da zona euro, que se somaram às preocupações com a saúde da economia da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 90,13 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,25%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,1%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 90,81 por barril. Os preços chegaram a US$ 89,28 por barril na quarta-feira, a maior baixa desde 1 de novembro.
O petróleo saiu da alta da sessão após o grupo Markit ter informado que a atividade manufatureira na zona do euro contraiu em maio no ritmo mais rápido desde junho de 2009. Seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura caiu para 45,0 ajustados sazonalmente em maio, partindo de uma leitura final de 45,9 em abril.
O relatório foi divulgado após o grupo Markit ter informado que o seu índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 45,0 ajustados sazonalmente no mês de maio, partindo de uma leitura de 46,2 no mês anterior.
Níveis reduzidos de produção, de novas encomendas e de emprego significam que o PMI de manufatura da Alemanha caiu para o seu nível mais baixo desde junho de 2009.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu em maio na taxa mais acentuada desde abril de 2009, ao passo que a atividade do setor de serviços contraiu no mesmo ritmo do mês passado.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que, em maio, a atividade manufatureira chinesa permaneceu em território contração pelo sétimo mês consecutivo, alimentando as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na segundo maior economia do mundo.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Enquanto isso, um crescimento maior que o esperado nos estoques de petróleo dos EUA, na semana passada, está forçando os traders a focarem no cenário de fornecimento e demanda.
O Ministério de Minas e Energia dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0,9 milhão de barris na semana passada, para um total de 382,5 milhões a partir da semana passada, o maior nível desde agosto de 1990, dando suporte aos temores acerca de uma desaceleração na demanda de petróleo por parte dos EUA.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os traders de petróleo também permaneceram adversos ao risco depois que a reunião de cúpula de quarta-feira dos líderes da União Europeia (UE) deu poucos sinais de progressos na luta contra a crise da dívida na região.
Os líderes reiteraram que querem que a Grécia permaneça na zona do euro, mas pediram para o país honrar seus compromissos relacionados às medidas de austeridade e às reformas exigidas sob o programa de resgate.
Enquanto isso, o Irã deve participar de negociações em Bagdá, pelo segundo dia consecutivo, com os EUA, Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha, em meio a esperanças de progresso na resolução de uma disputa relacionada aos objetivos nucleares do Irã.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho caíram 0,3%, para negociação a US$ 105,25 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,12.
O petróleo Brent, a referência europeia, está quase 15% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 90,13 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,25%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,1%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 90,81 por barril. Os preços chegaram a US$ 89,28 por barril na quarta-feira, a maior baixa desde 1 de novembro.
O petróleo saiu da alta da sessão após o grupo Markit ter informado que a atividade manufatureira na zona do euro contraiu em maio no ritmo mais rápido desde junho de 2009. Seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura caiu para 45,0 ajustados sazonalmente em maio, partindo de uma leitura final de 45,9 em abril.
O relatório foi divulgado após o grupo Markit ter informado que o seu índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 45,0 ajustados sazonalmente no mês de maio, partindo de uma leitura de 46,2 no mês anterior.
Níveis reduzidos de produção, de novas encomendas e de emprego significam que o PMI de manufatura da Alemanha caiu para o seu nível mais baixo desde junho de 2009.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu em maio na taxa mais acentuada desde abril de 2009, ao passo que a atividade do setor de serviços contraiu no mesmo ritmo do mês passado.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que, em maio, a atividade manufatureira chinesa permaneceu em território contração pelo sétimo mês consecutivo, alimentando as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na segundo maior economia do mundo.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Enquanto isso, um crescimento maior que o esperado nos estoques de petróleo dos EUA, na semana passada, está forçando os traders a focarem no cenário de fornecimento e demanda.
O Ministério de Minas e Energia dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0,9 milhão de barris na semana passada, para um total de 382,5 milhões a partir da semana passada, o maior nível desde agosto de 1990, dando suporte aos temores acerca de uma desaceleração na demanda de petróleo por parte dos EUA.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os traders de petróleo também permaneceram adversos ao risco depois que a reunião de cúpula de quarta-feira dos líderes da União Europeia (UE) deu poucos sinais de progressos na luta contra a crise da dívida na região.
Os líderes reiteraram que querem que a Grécia permaneça na zona do euro, mas pediram para o país honrar seus compromissos relacionados às medidas de austeridade e às reformas exigidas sob o programa de resgate.
Enquanto isso, o Irã deve participar de negociações em Bagdá, pelo segundo dia consecutivo, com os EUA, Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha, em meio a esperanças de progresso na resolução de uma disputa relacionada aos objetivos nucleares do Irã.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho caíram 0,3%, para negociação a US$ 105,25 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,12.
O petróleo Brent, a referência europeia, está quase 15% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.