Dólar afunda no exterior após dados decepcionantes de emprego nos EUA
Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram pelo sexto dia consecutivo nesta terça-feira, a maior sequência de ganhos desde meados de dezembro, em virtude do aumento nas previsões de demanda para o abastecimento dos EUA, causado pelas constantes preocupações com as safras da soja no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,3550 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,4%.
Mais cedo, o preço subiu até 0,55%, para negociação em uma alta da sessão de US$ 12,3938 por bushel. Os preços se recuperaram para US$ 12,4387 por bushel na segunda-feira, a maior alta desde 21 de outubro.
Os preços da soja continuaram atraindo apoio das preocupações acerca das condições das safras dos principais produtores sul-americanos do grão. Na segunda-feira, a Céleres reduziu sua previsão para a safra de soja 2011-12 do Brasil para 72,04 milhões de toneladas, uma queda em comparação com a previsão de 74,4 milhões do mês anterior.
A previsão pessimista ocorreu após o grupo de pesquisa Informa Economics, que estava sendo observado de perto, ter reduzido sua previsão para a produção de soja na Argentina e no Brasil.
Segundo o grupo, a safra de soja da Argentina deve agora totalizar 46,5 milhões de toneladas, caindo em comparação com a previsão anterior de 51 milhões de toneladas, e o grupo reduziu sua estimativa para o Brasil em 2 milhões de toneladas, partindo de uma estimativa anterior de 70 milhões.
As sombrias previsões para a safra sul-americana alimentaram especulações de que a China importará menos soja da Argentina e do Brasil e ampliaram a dependência das safras norte-americanas.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
Na semana passada, os embarques de exportação de soja dos EUA ficaram acima de 1 milhão de toneladas pela terceira semana consecutiva, mostraram nesta quinta-feira dados do Ministério da Agricultura dos Estados Unidos.
Enquanto isso, os mercados esperavam ansiosos pelo Relatório de Procura e Oferta Mundial da quinta-feira, emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA, e que estava sendo acompanhado de perto com o objetivo de identificar as previsões revistas da produção agrícola sul-americana.
Rússia e Argentina são os principais exportadores de milho e competem com os EUA nesse mercado global. Uma previsão pessimista da safra nos países da América do Sul significa provavelmente maior demanda para os estoques norte-americanos.
Enquanto isso, os traders agrícolas continuaram monitorando os desenvolvimentos em torno das negociações que objetivam reestruturar a dívida grega. O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, deve se reunir com os líderes da coalizão, no final do dia, para discutir a implementação de medidas fiscais adicionais, necessárias para garantir um segundo resgate ao país, depois de não conseguir chegar a um acordo na segunda-feira.
As autoridades da União Europeia (UE) disseram que um acordo final sobre o resgate de € 130 bilhões para a Grécia deve ser aprovado até 15 de fevereiro, a fim de evitar inadimplência por parte do país, quando títulos públicos somando € 14,5 bilhões vencem em 20 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,68%, para negociação a US$ 6,6363 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,35%, para negociação a US$ 6,4138 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,3550 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,4%.
Mais cedo, o preço subiu até 0,55%, para negociação em uma alta da sessão de US$ 12,3938 por bushel. Os preços se recuperaram para US$ 12,4387 por bushel na segunda-feira, a maior alta desde 21 de outubro.
Os preços da soja continuaram atraindo apoio das preocupações acerca das condições das safras dos principais produtores sul-americanos do grão. Na segunda-feira, a Céleres reduziu sua previsão para a safra de soja 2011-12 do Brasil para 72,04 milhões de toneladas, uma queda em comparação com a previsão de 74,4 milhões do mês anterior.
A previsão pessimista ocorreu após o grupo de pesquisa Informa Economics, que estava sendo observado de perto, ter reduzido sua previsão para a produção de soja na Argentina e no Brasil.
Segundo o grupo, a safra de soja da Argentina deve agora totalizar 46,5 milhões de toneladas, caindo em comparação com a previsão anterior de 51 milhões de toneladas, e o grupo reduziu sua estimativa para o Brasil em 2 milhões de toneladas, partindo de uma estimativa anterior de 70 milhões.
As sombrias previsões para a safra sul-americana alimentaram especulações de que a China importará menos soja da Argentina e do Brasil e ampliaram a dependência das safras norte-americanas.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
Na semana passada, os embarques de exportação de soja dos EUA ficaram acima de 1 milhão de toneladas pela terceira semana consecutiva, mostraram nesta quinta-feira dados do Ministério da Agricultura dos Estados Unidos.
Enquanto isso, os mercados esperavam ansiosos pelo Relatório de Procura e Oferta Mundial da quinta-feira, emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA, e que estava sendo acompanhado de perto com o objetivo de identificar as previsões revistas da produção agrícola sul-americana.
Rússia e Argentina são os principais exportadores de milho e competem com os EUA nesse mercado global. Uma previsão pessimista da safra nos países da América do Sul significa provavelmente maior demanda para os estoques norte-americanos.
Enquanto isso, os traders agrícolas continuaram monitorando os desenvolvimentos em torno das negociações que objetivam reestruturar a dívida grega. O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, deve se reunir com os líderes da coalizão, no final do dia, para discutir a implementação de medidas fiscais adicionais, necessárias para garantir um segundo resgate ao país, depois de não conseguir chegar a um acordo na segunda-feira.
As autoridades da União Europeia (UE) disseram que um acordo final sobre o resgate de € 130 bilhões para a Grécia deve ser aprovado até 15 de fevereiro, a fim de evitar inadimplência por parte do país, quando títulos públicos somando € 14,5 bilhões vencem em 20 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,68%, para negociação a US$ 6,6363 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,35%, para negociação a US$ 6,4138 por bushel.