Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos apresentaram queda acentuada nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com a soja e o milho sendo negociados no menor nível desde o meio de julho em meio a preocupações menores com o ritmo da colheita dos EUA.
Os traders de grãos também reajustaram posições antes do relatório trimestral sobre os estoques de grãos que deve ser divulgado amanhã pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA).
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em dezembro foi negociado a US$ 7,2162 por bushel, caindo 0,35%.
No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 0,5%, para US$ 7,2138, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 39% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 26% da semana anterior e significativamente maior que os 12% registrados na mesma semana do ano anterior.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6925 por bushel, recuando 0,25%. O contrato de novembro caiu até 0,45% no início da sessão, para US$ 15,6888 por bushel, a baixa diária.
Na quarta-feira, o contrato de soja para novembro atingiu US$ 15,6512, uma baixa de 11 semanas.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, perdendo quase 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Aproximadamente 22% da safra norte-americana de soja foi colhida a partir de 23 de setembro, comparado com apenas 4% colhido na mesma semana do ano passado. A média de cinco anos para esta época do ano é de 8%.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6725 por bushel, caindo 0,3%. No início do dia, os preços caíram até 0,6%, para US$ 8,6588 por bushel, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 18 de setembro.
Os participantes do mercado continuaram monitorando os acontecimentos na Rússia, em meio a temores de que o país possa limitar as exportações de grãos no outono se os preços nacionais de grãos subirem muito.
Em 2010, a Rússia interrompeu a exportação de grãos em meio a uma seca severa, fazendo os compradores globais recorrerem aos estoques norte-americanos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção nas exportações vindas do país pode aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
Os traders de grãos também reajustaram posições antes do relatório trimestral sobre os estoques de grãos que deve ser divulgado amanhã pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA).
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em dezembro foi negociado a US$ 7,2162 por bushel, caindo 0,35%.
No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 0,5%, para US$ 7,2138, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 39% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 26% da semana anterior e significativamente maior que os 12% registrados na mesma semana do ano anterior.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6925 por bushel, recuando 0,25%. O contrato de novembro caiu até 0,45% no início da sessão, para US$ 15,6888 por bushel, a baixa diária.
Na quarta-feira, o contrato de soja para novembro atingiu US$ 15,6512, uma baixa de 11 semanas.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, perdendo quase 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Aproximadamente 22% da safra norte-americana de soja foi colhida a partir de 23 de setembro, comparado com apenas 4% colhido na mesma semana do ano passado. A média de cinco anos para esta época do ano é de 8%.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6725 por bushel, caindo 0,3%. No início do dia, os preços caíram até 0,6%, para US$ 8,6588 por bushel, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 18 de setembro.
Os participantes do mercado continuaram monitorando os acontecimentos na Rússia, em meio a temores de que o país possa limitar as exportações de grãos no outono se os preços nacionais de grãos subirem muito.
Em 2010, a Rússia interrompeu a exportação de grãos em meio a uma seca severa, fazendo os compradores globais recorrerem aos estoques norte-americanos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção nas exportações vindas do país pode aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.