Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas negociações norte-americanas de flutuação limitada da manhã desta quinta-feira após a divulgação de dados melhores que o esperado sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.
Os investidores também digeriram as notícias de que a recessão n a zona do euro agravou-se no quarto trimestre, com o crescimento econômico contraindo mais que o esperado.
Um cenário técnico fraco também continuou pesando sobre o metal precioso após os preços terem ficado abaixo do nível-chave de apoio no início desta semana.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em abril foram negociados a US$ 1.642,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas desta manhã, avançando 0,15%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.638,85 por onça-troy, a baixa diária e o nível mais fraco desde 4 de janeiro, e US$ 1.649,85 por onça-troy, a alta da sessão.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.670,25, a alta de 11 de fevereiro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 10 de fevereiro caiu em 27.000, para um ajuste sazonal de 341.000, comparado com as previsões de uma queda de 8.000, para 360.000.
Os pedidos contínuos de auxílio-desemprego na semana encerrada em 3 de fevereiro caíram para 3,114 milhões, uma baixa de cinco anos. Os analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 3,200 milhões dos números revistos da semana passada que apontaram 3,244 milhões.
Enquanto isso, o euro ficou sob forte pressão de venda após dados oficiais terem mostrado que o produto interno bruto (PIB) da zona do euro contraiu 0,6% nos três meses até dezembro, em comparação com as expectativas de uma queda de 0,4%, após uma contração de 0,1% no terceiro trimestre.
Foi o ritmo mais rápido de queda desde 2009 e marcou um terceiro trimestre consecutivo de contração.
A economia da Alemanha, a maior da zona do euro, contraiu 0,6% no quarto trimestre, mais que as expectativas de uma queda de 0,5% em virtude de declínio nas exportações e investimentos.
A economia da França também contraiu mais que o projetado, com o produto interno bruto caindo 0,3%, do crescimento de 0,1% no terceiro trimestre. Os economistas projetaram uma contração de 0,2% no quarto trimestre.
A projeção pessimista de crescimento global fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados e que buscassem a segurança relativa do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 80,61, a maior alta desde 10 de janeiro.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a reunião do G20, em Moscou, no final desta semana, na qual é possível haver discussões sobre desvalorização cambial competitiva.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,25%, para US$ 30,94 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março avançou 0,2%, para US$ 3,750 por libra-peso.
Os investidores também digeriram as notícias de que a recessão n a zona do euro agravou-se no quarto trimestre, com o crescimento econômico contraindo mais que o esperado.
Um cenário técnico fraco também continuou pesando sobre o metal precioso após os preços terem ficado abaixo do nível-chave de apoio no início desta semana.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em abril foram negociados a US$ 1.642,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas desta manhã, avançando 0,15%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.638,85 por onça-troy, a baixa diária e o nível mais fraco desde 4 de janeiro, e US$ 1.649,85 por onça-troy, a alta da sessão.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.670,25, a alta de 11 de fevereiro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 10 de fevereiro caiu em 27.000, para um ajuste sazonal de 341.000, comparado com as previsões de uma queda de 8.000, para 360.000.
Os pedidos contínuos de auxílio-desemprego na semana encerrada em 3 de fevereiro caíram para 3,114 milhões, uma baixa de cinco anos. Os analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 3,200 milhões dos números revistos da semana passada que apontaram 3,244 milhões.
Enquanto isso, o euro ficou sob forte pressão de venda após dados oficiais terem mostrado que o produto interno bruto (PIB) da zona do euro contraiu 0,6% nos três meses até dezembro, em comparação com as expectativas de uma queda de 0,4%, após uma contração de 0,1% no terceiro trimestre.
Foi o ritmo mais rápido de queda desde 2009 e marcou um terceiro trimestre consecutivo de contração.
A economia da Alemanha, a maior da zona do euro, contraiu 0,6% no quarto trimestre, mais que as expectativas de uma queda de 0,5% em virtude de declínio nas exportações e investimentos.
A economia da França também contraiu mais que o projetado, com o produto interno bruto caindo 0,3%, do crescimento de 0,1% no terceiro trimestre. Os economistas projetaram uma contração de 0,2% no quarto trimestre.
A projeção pessimista de crescimento global fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados e que buscassem a segurança relativa do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 80,61, a maior alta desde 10 de janeiro.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a reunião do G20, em Moscou, no final desta semana, na qual é possível haver discussões sobre desvalorização cambial competitiva.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,25%, para US$ 30,94 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março avançou 0,2%, para US$ 3,750 por libra-peso.