Investing.com – Os preços do ouro ficaram pouco alterados nesta terça-feira, perto de uma baixa de cinco meses, uma vez que os investidores estão aguardando dados econômicos norte-americanos importantes, no final do dia, na tentativa de medir a força da economia e a necessidade de estímulo.
O sentimento negativo em relação ao metal precioso veio crescendo recentemente em meio a preocupações cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.221,90 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços do ouro negociado na Comex ficaram entre uma faixa de US$ 1.217,80 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.225,40 por onça-troy, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de fevereiro despencou para US$ 1.217,10 por onça-troy, o nível mais baixo desde 8 de julho, antes de cair 2,28%, para US$ 1.221,90 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.207,25 por onça-troy, a baixa de 5 de julho, e resistência em US$ 1.251,20, a alta de 2 de dezembro.
As perdas de segunda-feira ocorreram após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito que em novembro a atividade manufatureira nos EUA expandiu no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os dados otimistas reforçaram as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu estímulo monetário em uma das suas próximas reuniões.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados econômicos norte-americanos importantes, no final do dia, para medir ainda mais a força da economia e a necessidade de estímulo.
Na quinta-feira, os EUA devem divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, ao passo que o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) de novembro está programado para sexta-feira.
O Banco Central dos EUA (Fed), que realiza sua próxima reunião em 17 e 18 de dezembro, disse que a data em que começará a reduzir seu estímulo depende da saúde dos mercados de trabalho e imobiliário.
O ouro caiu aproximadamente 27% este ano, em direção a uma primeira perda anual em 13 anos, uma vez que dados econômicos norte-americanos sólidos apoiaram as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu estímulo.
O UBS reduziu sua projeção de ouro de 2014 para US$ 1.200 por onça de uma projeção anterior de US$ 1.325.
A “difficuldade do ouro não está apenas no interesse predominante de venda dos investidores atualmente, mas também nos ansiosos catalisadores positivos; é improvável que o ouro reganhe seu antigo apelo", escreveu o UBS.
O banco adicionou que os preços do ouro “podem chegar” a US$ 1.050,00 por onça no curto prazo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 1,25%, para US$ 19,04 por onça-troy, o nível mais baixo desde 10 de julho, ao passo que o cobre para entrega em março caiu 0,35%, para US$ 3,172 por libra-peso.
O UBS também reduziu sua projeção do preço da prata de 2014 para US$ 21,00 por onça, dos US$ 24,00 projetados anteriormente.
O sentimento negativo em relação ao metal precioso veio crescendo recentemente em meio a preocupações cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.221,90 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços do ouro negociado na Comex ficaram entre uma faixa de US$ 1.217,80 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.225,40 por onça-troy, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de fevereiro despencou para US$ 1.217,10 por onça-troy, o nível mais baixo desde 8 de julho, antes de cair 2,28%, para US$ 1.221,90 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.207,25 por onça-troy, a baixa de 5 de julho, e resistência em US$ 1.251,20, a alta de 2 de dezembro.
As perdas de segunda-feira ocorreram após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito que em novembro a atividade manufatureira nos EUA expandiu no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os dados otimistas reforçaram as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu estímulo monetário em uma das suas próximas reuniões.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados econômicos norte-americanos importantes, no final do dia, para medir ainda mais a força da economia e a necessidade de estímulo.
Na quinta-feira, os EUA devem divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, ao passo que o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) de novembro está programado para sexta-feira.
O Banco Central dos EUA (Fed), que realiza sua próxima reunião em 17 e 18 de dezembro, disse que a data em que começará a reduzir seu estímulo depende da saúde dos mercados de trabalho e imobiliário.
O ouro caiu aproximadamente 27% este ano, em direção a uma primeira perda anual em 13 anos, uma vez que dados econômicos norte-americanos sólidos apoiaram as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu estímulo.
O UBS reduziu sua projeção de ouro de 2014 para US$ 1.200 por onça de uma projeção anterior de US$ 1.325.
A “difficuldade do ouro não está apenas no interesse predominante de venda dos investidores atualmente, mas também nos ansiosos catalisadores positivos; é improvável que o ouro reganhe seu antigo apelo", escreveu o UBS.
O banco adicionou que os preços do ouro “podem chegar” a US$ 1.050,00 por onça no curto prazo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 1,25%, para US$ 19,04 por onça-troy, o nível mais baixo desde 10 de julho, ao passo que o cobre para entrega em março caiu 0,35%, para US$ 3,172 por libra-peso.
O UBS também reduziu sua projeção do preço da prata de 2014 para US$ 21,00 por onça, dos US$ 24,00 projetados anteriormente.