Investing.com – Os contratos futuros de petróleo despencaram para uma baixa de sete semanas nesta terça-feira, uma vez que os temores relacionados a uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio continuaram diminuindo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 102,61 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,95%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,1%, para US$ 102,55 o barril, o nível mais fraco desde 8 de agosto. Na segunda-feira, o contrato de novembro caiu 1,1%, para 103,59 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte de curto prazo em US$ 102,28 por barril, a baixa de 8 de agosto, e resistência em US$ 106,11 por barril, a alta de 20 de setembro.
Os preços do petróleo sustentaram sua tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que os temores relacionados a uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio continuaram enfraquecendo.
Os futuros alavancaram para US$ 112,22 por barril em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 8% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Relatos de que a produção de petróleo líbia está subindo após os protestantes terem reabrido acesso às instalações também somaram-se à pressão de venda, assim como as notícias de que a produção de petróleo na Nigéria está se recuperando.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Os preços do petróleo foram liquidados na segunda-feira após o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, ter dito que o ritmo da recuperação econômica norte-americana permanece suficiente para que o banco central comece a reduzir seu programa de estímulo.
Dudley disse que os ajustes no programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed “precisa ser ancorado em uma avaliação de como a economia está realmente funcionando".
O Fed disse na semana passada que desejava ver mais evidência de uma recuperação econômica sustentada antes de ajustar o tamanho do seu programa de compra de ativos. A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado uma redução modesta no programa de estímulo do banco.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão agora aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,1 milhão de barris.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,35%, para US$ 107,78 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 5,17 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 102,61 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,95%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,1%, para US$ 102,55 o barril, o nível mais fraco desde 8 de agosto. Na segunda-feira, o contrato de novembro caiu 1,1%, para 103,59 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte de curto prazo em US$ 102,28 por barril, a baixa de 8 de agosto, e resistência em US$ 106,11 por barril, a alta de 20 de setembro.
Os preços do petróleo sustentaram sua tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que os temores relacionados a uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio continuaram enfraquecendo.
Os futuros alavancaram para US$ 112,22 por barril em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 8% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Relatos de que a produção de petróleo líbia está subindo após os protestantes terem reabrido acesso às instalações também somaram-se à pressão de venda, assim como as notícias de que a produção de petróleo na Nigéria está se recuperando.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Os preços do petróleo foram liquidados na segunda-feira após o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, ter dito que o ritmo da recuperação econômica norte-americana permanece suficiente para que o banco central comece a reduzir seu programa de estímulo.
Dudley disse que os ajustes no programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed “precisa ser ancorado em uma avaliação de como a economia está realmente funcionando".
O Fed disse na semana passada que desejava ver mais evidência de uma recuperação econômica sustentada antes de ajustar o tamanho do seu programa de compra de ativos. A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado uma redução modesta no programa de estímulo do banco.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão agora aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,1 milhão de barris.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,35%, para US$ 107,78 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 5,17 o barril.