Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para uma baixa de quatro dias durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que os temores acerca das perspectivas para o crescimento global pesaram sobre o apetite por ativos mais arriscados, ao passo que persistiram as incertezas quanto a se a Espanha solicitará um resgate financeiro.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 91,39 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,55%.
No início do dia, os preços caíram até 0,9%, para US$ 91,08 por bushel, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 27 de setembro.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China caiu para 53,7 em setembro, dos 56,3 atingidos em agosto, apoiando as preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Também na quarta-feira, dados oficiais mostraram que a Austrália registrou em agosto o maior déficit comercial em três anos e meio, uma vez que a demanda de exportação diminuiu em face do fraco crescimento global.
Os traders continuaram enfocando os acontecimentos na Espanha após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter descartado na terça-feira uma solicitação de resgate antes deste fim de semana, apesar das persistentes especulações de que a Espanha estava prestes a solicitar um auxílio financeiro externo.
Os mercados estavam prevendo para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Dados revistos divulgados no início do dia mostraram que o PMI de serviços da zona do euro caiu para 46,1 em setembro, bem abaixo do nível de 50,0 que separa contração de expansão.
Os traders de petróleo também estavam aguardando dados semanais sobre os estoques de petróleo, a serem divulgados pelo governo norte-americano na tarde de hoje, com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA tenham aumentado em 1,5 milhão de barris na semana passada, ao passo que se previu que os estoques de gasolina caiam 0,6 milhões de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo bruto dos EUA cresceram em 0,46 milhão de barris na semana passada, abaixo das previsões de um aumento de 1,47 milhões de barris.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho.
O Federal Reserve (Fed) informou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir dados sobre a atividade do setor de serviços norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 1,35%, para US$ 110,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,25 o barril.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 91,39 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,55%.
No início do dia, os preços caíram até 0,9%, para US$ 91,08 por bushel, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 27 de setembro.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China caiu para 53,7 em setembro, dos 56,3 atingidos em agosto, apoiando as preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Também na quarta-feira, dados oficiais mostraram que a Austrália registrou em agosto o maior déficit comercial em três anos e meio, uma vez que a demanda de exportação diminuiu em face do fraco crescimento global.
Os traders continuaram enfocando os acontecimentos na Espanha após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter descartado na terça-feira uma solicitação de resgate antes deste fim de semana, apesar das persistentes especulações de que a Espanha estava prestes a solicitar um auxílio financeiro externo.
Os mercados estavam prevendo para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Dados revistos divulgados no início do dia mostraram que o PMI de serviços da zona do euro caiu para 46,1 em setembro, bem abaixo do nível de 50,0 que separa contração de expansão.
Os traders de petróleo também estavam aguardando dados semanais sobre os estoques de petróleo, a serem divulgados pelo governo norte-americano na tarde de hoje, com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA tenham aumentado em 1,5 milhão de barris na semana passada, ao passo que se previu que os estoques de gasolina caiam 0,6 milhões de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo bruto dos EUA cresceram em 0,46 milhão de barris na semana passada, abaixo das previsões de um aumento de 1,47 milhões de barris.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho.
O Federal Reserve (Fed) informou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir dados sobre a atividade do setor de serviços norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 1,35%, para US$ 110,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,25 o barril.