México supera EUA como 2º destino da carne bovina brasileira, diz Abiec
As ações da General Electric (NYSE:GE) alcançaram uma nova máxima de 52 semanas, chegando a US$ 260,61, com uma capitalização de mercado agora excedendo US$ 277 bilhões. Este marco destaca uma tendência significativa de alta para a empresa, com o preço de suas ações refletindo um robusto aumento de 62,95% no último ano. De acordo com dados do InvestingPro, analistas mantêm um forte consenso de compra com preços-alvo variando de US$ 196 a US$ 300. O aumento é indicativo da forte confiança dos investidores e do sentimento positivo do mercado em relação à GE Aerospace, enquanto a empresa continua a inovar e expandir suas operações. Com um EBITDA de US$ 9,76 bilhões e uma pontuação de saúde financeira geral "BOA" do InvestingPro, o alcance desta máxima de 52 semanas marca um ponto notável de progresso para a GE, enquanto navega na competitiva indústria aeroespacial. Investidores que buscam insights mais profundos podem acessar 14 ProTips adicionais e análises abrangentes através dos relatórios de pesquisa detalhados do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Watts Water Technologies anunciou a nomeação de Ryan Lada como seu novo Diretor Financeiro, com efeito a partir de 28.07.2025. Lada sucederá Shashank Patel, que está se aposentando após sete anos na função. Antes de ingressar na Watts, Lada atuou como CFO na The AZEK Company, que foi recentemente adquirida pela James Hardie Industries. Em outros desenvolvimentos, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) emitiu uma recomendação urgente de segurança sobre os motores CFM International LEAP-1B usados nos jatos Boeing 737 Max. Isso segue incidentes envolvendo fumaça na cabine devido a problemas no motor. O NTSB recomendou que reguladores e operadores de aviação implementem modificações de software para resolver o problema. Além disso, foi relatado um acidente com um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, com a aeronave tendo um histórico limpo de motor de acordo com o presidente da Air India. O incidente afetou empresas como a Boeing e a GE Aerospace, que estão envolvidas na fabricação da aeronave e seus motores. Enquanto isso, a Spirit AeroSystems, uma importante fornecedora da Boeing, viu suas ações caírem após o acidente. A empresa está atualmente em processo de ser adquirida pela Boeing, com a transação prevista para ser concluída em meados de 2025.
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