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Na sexta-feira, o JPMorgan ajustou sua perspectiva para o New York Community Bancorp (NYSE:NYCB), reduzindo o preço-alvo para US$ 11,50 dos US$ 12,50 anteriores, mantendo uma classificação neutra para as ações. A decisão seguiu o prejuízo reportado do banco no segundo trimestre, que foi maior do que o previsto, principalmente devido a um aumento no acúmulo de reservas e um déficit na receita antes dos impostos e antes da provisão (PTPP).
As ações do banco sofreram uma desaceleração, caindo 3%, enquanto seus pares tiveram um aumento de 2%. Essa reação do mercado veio depois que o New York Community Bancorp relatou uma revisão abrangente de aproximadamente 75% de seu portfólio de imóveis comerciais (CRE) e abordou empréstimos problemáticos, levando a um aumento das atividades de migração e baixa, particularmente no CRE de escritório.
As ações da empresa resultaram em reservas adicionais e uma previsão elevada de despesas de provisão para os anos de 2024 a 2026 em comparação com o trimestre anterior. Esses desenvolvimentos destacaram o elevado perfil de risco de crédito da empresa e sugerem que o caminho para alcançar lucratividade no nível dos pares até 2026 pode enfrentar atrasos.
Apesar dos recentes movimentos estratégicos do banco, como a venda de US$ 6 bilhões em empréstimos para armazéns e um negócio de serviços hipotecários de US$ 1 bilhão que deve ser fechado no quarto trimestre de 2024, o que deve melhorar o Common Equity Tier 1 (CET1) e a liquidez, o plano revisado ainda exige um esforço considerável da nova administração. O banco pretende reduzir sua carteira de CRE para cerca de US$ 30 bilhões nos próximos anos, cortar custos e expandir seus empréstimos comerciais e industriais (C&I) enquanto gerencia as saídas de depósitos.
À luz desses desafios, o JPMorgan observa que, embora as ações da empresa pareçam baratas, sendo negociadas a 0,57 vezes o valor contábil tangível (TBV) estimado para 2024 – um desconto de 61% em relação aos pares – as incertezas contínuas sobre o potencial de ganhos do banco e o alto perfil de risco de crédito exigem uma abordagem cautelosa.
Em outras notícias recentes, o New York Community Bancorp anunciou uma mudança estratégica para simplificar seu modelo de negócios e fortalecer seu balanço. O banco concluiu a venda de seus negócios de serviços hipotecários e empréstimos hipotecários para o Sr. Cooper e o JPMorgan Chase, respectivamente. Como resultado, o índice Common Equity Tier 1 (CET1) do banco é de 11,2%, com um aumento esperado de 30 pontos-base pendentes de aprovações regulatórias.
Os desenvolvimentos recentes também incluem um foco em bancos de varejo, hipotecas residenciais e expansão de negócios comerciais e industriais (C&I), com planos de reprecificar US$ 7 bilhões em empréstimos até 2027 para aumentar as margens e diminuir a concentração de imóveis comerciais. O banco registrou um prejuízo líquido de US$ 333 milhões no trimestre devido a provisões para perdas com empréstimos, mas espera fechar uma lacuna de avaliação por meio de estratégias de crescimento e redução de custos.
O New York Community Bancorp agora visa simplificar seu balanço patrimonial e reduzir o risco operacional, concentrando-se em empréstimos comerciais, serviços bancários de relacionamento, aumento de depósitos principais e geração de receita de taxas. O banco planeja continuar avaliando e executando atividades não essenciais para realinhar o balanço patrimonial.
Apesar de um aumento nos empréstimos não provisionados e de um declínio antecipado na margem líquida de juros nos próximos trimestres, o banco mantém uma forte posição de liquidez e tem sido bem-sucedido na captação de depósitos de clientes, principalmente no setor de private bank.
InvestingPro Insights
Enquanto o New York Community Bancorp (NYCB) navega por um período desafiador, os dados em tempo real do InvestingPro fornecem mais informações sobre a saúde financeira e a posição de mercado da empresa. Com uma capitalização de mercado de US$ 3,73 bilhões, as métricas de avaliação do NYCB apresentam um quadro misto. O índice P/L do banco está em -0,87 negativo, refletindo as preocupações dos investidores com a lucratividade. Além disso, a relação preço/valor contábil de 0,47 sugere que a ação pode estar subvalorizada em relação ao valor patrimonial líquido da empresa, o que pode atrair investidores em valor.
As dicas do InvestingPro destacam aspectos críticos a serem considerados por potenciais investidores. O NYCB manteve o pagamento de dividendos por 31 anos consecutivos, o que pode ser atraente para acionistas focados em renda. No entanto, vale a pena notar que o lucro líquido do banco deve cair este ano, e os analistas não preveem que a empresa será lucrativa no mesmo período. As ações experimentaram uma volatilidade de preço significativa, o que pode ser uma preocupação para investidores avessos ao risco.
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