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Investing.com — A AviLease, empresa global de leasing de aeronaves com sede na Arábia Saudita, firmou um acordo histórico com a Boeing (NYSE:BA) [NYSE: BA], fazendo um pedido de 20 aviões 737-8 com opções para mais 10 jatos. O acordo, que marca a primeira compra direta da AviLease de um fabricante de aeronaves, visa fortalecer seu portfólio com a última geração de aeronaves com eficiência de combustível. A Boeing, atualmente negociando próximo à sua máxima de 52 semanas com um notável ganho de 42% nos últimos seis meses, de acordo com dados do InvestingPro, tem mostrado forte impulso apesar dos desafios operacionais.
Edward O’Byrne, CEO da AviLease, expressou confiança na transação como um reflexo da estratégia de crescimento da empresa e suas recentes classificações de grau de investimento. "Essas novas aeronaves acelerarão nosso crescimento e nos permitirão oferecer soluções de frota eficientes em combustível da última geração da indústria", disse O’Byrne, reconhecendo o papel da Boeing no desenvolvimento de uma parceria forte e de longo prazo. Como um importante player na indústria Aeroespacial e de Defesa, a Boeing mantém um nível moderado de dívida, embora a análise do InvestingPro indique desafios atuais de lucratividade com EBITDA negativo de US$ 7,69 bilhões nos últimos doze meses.
O pedido está alinhado com a visão estratégica da Arábia Saudita de se tornar um hub global de aviação, com o objetivo de atender 330 milhões de passageiros e atrair 150 milhões de visitantes anualmente até 2030. A adição das aeronaves 737 MAX à frota da AviLease deve apoiar este objetivo nacional.
Brad McMullen, vice-presidente sênior de Vendas e Marketing Comercial da Boeing, destacou a importância da parceria com a AviLease e os benefícios do 737 MAX, incluindo sua eficiência de combustível e versatilidade. McMullen enfatizou que esses atributos contribuirão para a expansão lucrativa da AviLease e para os objetivos de sustentabilidade de seus clientes de companhias aéreas.
O Boeing 737 é um pilar da indústria de leasing, representando cerca de 30% de todas as aeronaves financiadas devido à sua grande base de clientes e baixos custos operacionais. O modelo 737-8, em particular, é reconhecido por sua eficiência de combustível, um fator crítico no impulso da indústria da aviação em direção a operações mais sustentáveis.
Este movimento estratégico da AviLease e da Boeing ressalta a demanda contínua por aeronaves novas e eficientes no mercado de leasing e aponta para a recuperação e crescimento da indústria. Enquanto analistas antecipam crescimento de vendas para a Boeing no ano atual, dados do InvestingPro revelam que a avaliação atual da empresa pode estar esticada em relação ao seu Valor Justo. Investidores que buscam insights mais profundos podem acessar análises abrangentes e 10 ProTips adicionais através dos relatórios de pesquisa detalhados do InvestingPro. As informações para este artigo são baseadas em um comunicado à imprensa e dados do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Boeing tem se envolvido ativamente em desenvolvimentos estratégicos e parcerias. A Boeing recebeu um pedido da China Airlines para 14 aviões Boeing 777, incluindo 10 modelos de passageiros e quatro cargueiros, com opções para compras adicionais. Enquanto isso, a Boeing está explorando a integração da Arábia Saudita em sua cadeia de suprimentos global para o caça F-15EX, conforme confirmado pelo executivo da Boeing Michael Strosnider. Firmas de análise demonstraram confiança nas perspectivas da Boeing, com o Barclays mantendo uma classificação acima da média e um preço-alvo de US$ 210, citando aumento nas entregas do 787 Dreamlifter. A Bernstein elevou a classificação das ações da Boeing de Market Perform para Outperform, aumentando o preço-alvo para US$ 218 com base em melhores perspectivas de crescimento e orientação de produção. A produção do 737MAX da Boeing está projetada para atingir 38 unidades por mês até julho, com potenciais aumentos adicionais dependendo da colaboração com a FAA. Além disso, a Boeing planeja aumentar a produção do 787 para sete unidades por mês até o final do ano, tendo resolvido problemas de qualidade anteriores. Esses desenvolvimentos destacam os esforços da Boeing para melhorar suas capacidades operacionais e posição de mercado.
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