Na segunda-feira, o JPMorgan ajustou sua perspectiva para as ações da Baker Hughes (NASDAQ:BKR), aumentando o preço-alvo de US$ 42 para US$ 43, mantendo uma classificação Overweight nas ações.
A empresa reconheceu a transformação estratégica da Baker Hughes iniciada no terceiro trimestre de 2022, que envolveu uma estrutura organizacional mais simplificada e a introdução de novas funções de liderança, incluindo o CFO Buese e o vice-presidente executivo do IET, Ramaswamy. Essas mudanças fazem parte dos esforços do CEO Simonelli para aprimorar a liderança da empresa, resultando em um desempenho operacional e financeiro mais consistente.
A Baker Hughes mostrou resiliência apesar dos desafios no processo de aprovação de exportação de GNL dos EUA. A empresa garantiu com sucesso aproximadamente US$ 6,4 bilhões em pedidos de IET no primeiro semestre de 2024, mantendo-a no caminho certo para atingir sua meta de pedidos de IET de entrada para o ano inteiro de US$ 11,5 a US$ 13,5 bilhões. O desempenho da empresa é particularmente notado nos pedidos não LNG Gas Tech, que representam cerca de 85% de suas reservas, mostrando a amplitude de seu segmento IET.
A empresa também demonstrou uma capacidade única de integrar tecnologias e serviços de seus segmentos OFSE e IET para criar soluções de Nova Energia. Essa sinergia ficou evidente nos fortes pedidos da New Energy totalizando US$ 445 milhões no segundo trimestre de 2024, com pedidos acumulados no ano atingindo US$ 684 milhões, aproximando-se da previsão anual de US$ 800 milhões a US$ 1 bilhão.
A Baker Hughes relatou um aumento nas margens EBITDA do 2T24 para 15,8%, um aumento de 150 pontos-base em relação ao ano anterior, superando a estimativa do JPMorgan em 40 pontos-base. A melhoria da margem foi atribuída a vários fatores, incluindo força no SSPS, otimização de custos no OFSE, maior conversão de backlog de margem no IET e ganhos de eficiência da cadeia de suprimentos no IPS.
Apesar de revisar sua perspectiva de gastos na América do Norte para 2024 para um declínio de um dígito, a Baker Hughes espera que os gastos internacionais continuem crescendo a uma alta taxa de um dígito, embora em um ritmo lento em 2025 e além. O foco da empresa em soluções alavancadas de produção, como a Leucipa, oferece perspectivas de crescimento promissoras. Além disso, a Baker Hughes continua confiante em atingir suas metas de margem EBITDA de 20% para OFSE em 2025 e IET em 2026, o que apóia a posição positiva do JPMorgan sobre as ações.
Em outras notícias recentes, a Baker Hughes, uma empresa de tecnologia de energia, viu desenvolvimentos significativos. A empresa relatou um desempenho excepcional no segundo trimestre, levando o Citi a aumentar seu preço-alvo para US$ 44,00, mantendo uma classificação de compra. Apesar dos desafios no setor de Serviços de Campos Petrolíferos, a Baker Hughes viu uma melhoria de margem de 100 pontos-base, o que foi significativo, pois o segmento de equipamentos, incluindo Equipamentos de Turbinas a Gás e Clima, constituiu 53% da receita total do trimestre.
A Baker Hughes também aumentou sua orientação de EBITDA para o ano inteiro em 5% e aumentou seu dividendo trimestral em dinheiro para US$ 0,21 por ação, um aumento de 5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, o BofA Securities ajustou sua perspectiva sobre a Baker Hughes, reduzindo o preço-alvo de US$ 40,00 para US$ 38,00, refletindo possíveis interrupções que a transição energética pode causar no setor.
O UBS reafirmou sua posição neutra sobre a Baker Hughes, mantendo um preço-alvo de US$ 37,00. A empresa está explorando a implementação de soluções de microrrede na Bacia do Permiano, um movimento que poderia reduzir as emissões e aumentar a confiabilidade da energia para as operadoras de petróleo e gás. Esses desenvolvimentos recentes indicam a abordagem proativa da Baker Hughes para atender às necessidades de energia e preocupações ambientais na Bacia do Permiano, rica em petróleo.
InvestingPro Insights
Somando-se à perspectiva otimista do JPMorgan, dados em tempo real do InvestingPro mostram a Baker Hughes com uma capitalização de mercado robusta de US$ 37,4 bilhões e uma relação P/L prospectiva de 18,25, sugerindo que a ação está sendo negociada com desconto em relação ao crescimento de seus lucros no curto prazo. O crescimento da receita da empresa nos últimos doze meses a partir do 2º trimestre de 2024 é de 16%, sustentando seu sucesso operacional. Além disso, a Baker Hughes possui um notável rendimento de dividendos de 2,23%, com um histórico de manutenção de pagamentos de dividendos por 38 anos consecutivos, o que é uma prova de sua estabilidade financeira e compromisso com o retorno aos acionistas.
O InvestingPro Tips destaca que os analistas revisaram recentemente seus ganhos para cima para a Baker Hughes, indicando potencial otimismo em suas perspectivas financeiras. Além disso, a ação está sendo negociada perto de sua alta de 52 semanas, refletindo um grande aumento de preço nos últimos seis meses, o que se alinha com o aumento relatado pela empresa nas margens EBITDA e reservas de pedidos bem-sucedidas. Para investidores que buscam análises mais aprofundadas, o InvestingPro oferece dicas adicionais que podem fornecer mais orientações sobre o desempenho das ações da Baker Hughes. Use o código de cupom PRONEWS24 para obter até 10% de desconto em uma assinatura anual Pro e uma assinatura anual ou semestral Pro + e descubra a riqueza de insights disponíveis.
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