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WOBURN, Mass. - A Biofrontera Inc. (NASDAQ:BFRI), uma empresa biofarmacêutica com capitalização de mercado de US$ 5,4 milhões e crescimento de receita de 14,28% nos últimos doze meses, anunciou recentemente que sua patente para uma formulação sem propilenoglicol do Ameluz®, um gel para terapia fotodinâmica (PDT), foi listada no Orange Book da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA). Esta inclusão representa o reconhecimento da FDA quanto à segurança, eficácia, qualidade e proteção de propriedade intelectual da formulação. De acordo com a análise do InvestingPro, a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 53,26%, embora enfrente desafios de lucratividade no curto prazo.
A formulação revisada do Ameluz®, que é livre de propilenoglicol—um alérgeno para alguns pacientes—visa melhorar a experiência do paciente reduzindo potenciais reações alérgicas sem comprometer a eficácia do tratamento. A patente para esta formulação foi emitida em 22.04.2025 e estende sua proteção até 08.12.2043. O produto em si foi aprovado pela FDA e está em uso desde 2024. Dados do InvestingPro revelam que, embora as ações da empresa tenham enfrentado desafios recentes, os analistas mantêm preços-alvo otimistas, com análise abrangente disponível no Relatório de Pesquisa Pro, parte da cobertura do InvestingPro de mais de 1.400 ações americanas.
Dr. Hermann Luebbert, CEO e Presidente da Biofrontera Inc., expressou orgulho pela inclusão no Orange Book, destacando o compromisso da empresa com inovação e desenvolvimento centrado no paciente. A listagem no Orange Book também serve para impedir a concorrência genérica para o Ameluz® enquanto a patente permanecer válida.
A Biofrontera se especializa no tratamento de condições dermatológicas e comercializa o Ameluz® em combinação com a série de lâmpadas RhodoLED® para o tratamento de queratose actínica (AK), lesões pré-cancerosas de pele que podem progredir para cânceres de pele invasivos. A empresa também conduz ensaios clínicos para estender o uso de seus produtos no tratamento de cânceres de pele não-melanoma e acne moderada a grave.
Este desenvolvimento é baseado em um comunicado de imprensa da Biofrontera Inc. e não inclui declarações prospectivas ou conteúdo promocional. As informações fornecidas são estritamente factuais, baseadas no anúncio recente da empresa sobre a listagem de sua patente no Orange Book da FDA.
Em outras notícias recentes, a Biofrontera reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um aumento de 9% na receita para US$ 8,6 milhões. Apesar desse crescimento, os resultados ficaram abaixo das expectativas estabelecidas pela Benchmark, que havia projetado US$ 10,6 milhões. O prejuízo líquido da empresa melhorou significativamente para US$ 4,2 milhões, comparado a um prejuízo de US$ 10,4 milhões no ano anterior. O analista da Benchmark, Bruce Jackson, respondeu reduzindo o preço-alvo para as ações da Biofrontera para US$ 2,75 de US$ 7,00, embora tenha mantido a recomendação de Compra para a ação. A administração da Biofrontera permanece otimista sobre o crescimento futuro, citando uma nova patente para o Ameluz que estende a proteção até 2043 e planos para expandir suas indicações de tratamento. A empresa também está se preparando para apresentar um pedido suplementar de Novo Medicamento para o tratamento de Carcinoma Basocelular superficial, com aprovação esperada para meados de 2026. A Biofrontera visa atingir o ponto de equilíbrio através do controle de custos e crescimento de receita, focando na expansão do uso do Ameluz. Estes desenvolvimentos fazem parte da estratégia da Biofrontera para fortalecer sua posição no mercado dermatológico.
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