Na segunda-feira, o Goldman Sachs manteve sua classificação de compra para as ações da Boeing (NYSE:BA) com um preço-alvo de US$ 243. A Boeing firmou um acordo definitivo para comprar a Spirit AeroSystems em um acordo de todas as ações, com o objetivo de aumentar o valor de longo prazo integrando sistemas de produção comercial e otimizando recursos.
A transação de US$ 4,7 bilhões, que inclui dívida líquida, elevando o valor total para US$ 8,3 bilhões, deve ser concluída em meados de 2025, dependendo das aprovações regulatórias e dos acionistas da Spirit AeroSystems, juntamente com a conclusão das vendas de ativos para a Airbus.
A aquisição faz parte da estratégia da Boeing para reforçar a qualidade dos produtos, abordando questões ligadas a componentes de aeroestrutura e coordenação de sistemas internos com a Spirit. Este movimento deve unir a Boeing e a Spirit AeroSystems após quase duas décadas operando separadamente. A transação avalia a Spirit AeroSystems em cerca de 8,0 vezes seu EBITDA estimado para 2025.
Como parte do acordo, a Spirit AeroSystems também concordou com um term sheet vinculativo com a Airbus para a potencial venda de grandes atividades relacionadas à Airbus, com a Airbus recebendo US$ 559 milhões da Spirit como compensação. Além disso, a Spirit planeja alienar certas operações em Subang, na Malásia, Prestwick, na Escócia, e Belfast, na Irlanda do Norte, excluindo aquelas que apoiam os programas da Airbus. As receitas destas alienações podem ajudar a compensar o pagamento à Airbus.
O endosso do Goldman Sachs às ações da Boeing reflete a confiança nas perspectivas de longo prazo da gigante aeroespacial, especialmente à luz da proposta de aquisição da Spirit AeroSystems. A análise da empresa sugere que a fusão poderia resolver problemas passados e simplificar as capacidades de produção da Boeing para atender à demanda futura.
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